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Domingo, 05 de maio de 2024

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Antero: combati a corrupção e hoje querem impedir minha eleição

O candidato ao Senado Antero Paes de Barros (PSDB) lembrou que a luta contra a corrupção sempre foi uma de suas principais bandeiras. “Como senador, combati a corrupção neste país e é exatamente por isso que querem impedir minha eleição agora”, disse Antero.


Antero esteve envolvido no processo responsável pelas denúncias que resultaram na queda de dois ministros do presidente Lula, José Dirceu (Casa Civil), apontado como chefe do escândalo conhecido como “Mensalão do PT” e Antônio Palloci (Fazenda), acusado de quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, após depoimento na CPI dos Bingos, no qual acusou Palloci de freqüentar uma casa mantida por lobistas em Brasília.

Antero também foi o autor da denúncia sobre o caso Waldomiro Diniz, que revelou o envolvimento de um dos homens de confiança do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, nas negociações para favorecimento em concorrências em troca de propinas e contribuições para campanhas eleitorais.

Integrante do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, Antero foi intransigente na defesa da moralidade pública no julgamento da denúncia contra senadores. Sua atuação no Conselho de Ética culminou nas renúncias de dois ex-presidentes do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e Jader Barbalho (PMDB-PA).

Além disso, Antero também tirou do Senado o então senador e líder de seu partido, José Roberto Arruda, numa demonstração de que o seu único compromisso é com a ética e honestidade. “Ética para mim não tem lado. Arruda era líder do meu partido e fiz ele perder o cargo de senador. Se a população tivesse prestado atenção no meu mandato, Arruda não teria sido eleito governador do Distrito Federal”, declarou Antero.

Arruda foi acusado de ser o chefe do mensalão do Distrito Federal. Em fevereiro deste ano, ele foi preso por tentativa de suborno de uma testemunha do “mensalão” e por obstrução ao trabalho da Justiça.

CPMI do Banestado - Antero foi o autor do requerimento que criou a CPMI do Banestado, instaurada em 2003 para investigar remessas ilegais de mais de US$ 30 bilhões para contas do Banestado (Banco do Estado do Paraná) no exterior no período de 1996 a 2002. Como presidente da Comissão, Antero apoiou e incentivou investigações sobre o envolvimento de autoridades federais e estaduais na montagem do “esquema” de corrupção e lavagem de dinheiro. As informações são da assessoria de imprensa do candidato.
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