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Domingo, 05 de maio de 2024

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Passando a limpo

Segundo turno foi uma reflexão necessária, avalia diretor do Dnit

O segundo turno nas eleições presidenciais é um caminho difícil, mas é uma boa oportunidade para "passar a limpo" muitos assuntos. Essa é a avaliação do coordenador estadual da campanha de Dilma Rousseff (PT) para presidente do Brasil, Luiz Antonio Pagot. Segundo ele, o país precisava passar por essa reflexão.


Conforme Pagot, em Mato Grosso a situação foi diferente porque a mensagem transmitida foi clara, tanto que Silval Barbosa (PMDB) e Blairo Maggi (PR) foram eleitos. Já em nível nacional, muitos pontos precisam ser esclarecidos.

Pagot lembra que antes do governo Lula foram oito anos de administração tucana no Brasil. “Passamos oito anos tutelados pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). Os interesses do hemisfério norte prevaleciam e não interessava que o Brasil se desenvolvesse”. Conforme Pagot, o governo federal pagou 16 bilhões de dólares ao FMI, se livrou das amarras, e começou a desenvolver.

Além disso, o coordenador estadual da campanha de Dilma ressalta que o país sofreu um apagão logístico no período do governo tucano. Isso inclui estradas de péssima qualidade e falta contínua de energia, por exemplo.

O linhão da rede de energia só atendia as regiões de Cuiabá, o sul até Rondonópolis, e o norte até Alta Floresta. O resto do estado estava isolado. Depois disso, só na administração de Dilma Rousseff, enquanto ministra de Minas e Energia, Mato Grosso recebeu investimento de R$ 5,5 bilhões em linhas de transmissão. “Pudemos fazer o Luz para Todos, os avanços foram consideráveis e a qualidade de vida das pessoas melhorou. Apesar de ser tão atacado e tão criticado, Lula foi quem mudou o Brasil”.

Pagot destaca ainda que outros números do atual governo não podem ser esquecidos. Ele cita os 20 milhões de brasileiros que foram retirados da linha da pobreza. Há também as 169,368 mil famílias mato-grossenses atendidas pelo Bolsa Família, 12,3 mil estudantes beneficiados pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) e 110 mil residências da área rural que agora têm energia elétrica no estado.

Outro dado importante é que entre 2003 e 2004, primeiros anos do governo Lula, foram liberados pela União R$ 118,9 milhões para a agricultura familiar, via Pronaf. No biênio 2008-2009 o montante saltou para R$ 200,3 milhões, ou 68% a mais (até setembro).

Para Luiz Antonio Pagot, essas importantes ações do governo Lula, entre outras, precisam ser relembradas neste segundo turno da campanha para ajudar o eleitor a tomar a decisão certa no dia 31 de outubro. As informações são da assessoria.
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