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Domingo, 05 de maio de 2024

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sem chance

Agecopa reitera que não há tempo hábil para mudar de BRT para VLT

Sem esconder sua preocupação com as pressões políticas para substituir o sistema do BRT (Bus Rapid Transit) pelo VLT (Veículo Leve sobre Ttrilhos), o ainda presidente da Agecopa, Yênes Magalhães, afirmou que "não há mais tempo hábil" para uma mudança de modal.


"Estou aqui (como presidente) para cumprir ordens do governador Silval Barbosa, mas tenho que reconhecer publicamente que seria muito arriscado mudar o projeto na atual conjutura por conta do fator tempo", ponderou Magalhães, ouvido em audiência na Subcomissão da Copa do Mundo de 2014.

Mais enfático e menos ponderado do que Yênes Magalhães, o diretor de Logística da Agecopa, Agripino Bonilha, foi econômico na indagação feita pela reportagem do Olhar Direto, sobre a possibilidade de troca do BRT pelo VLT: não há mais tempo.

Na Subcomissão da Copa, Yênes Magalhães salientou que o projeto básico do BRT só está pronto hoje porque foi uma "doação feita pelas associações dos produtores de soja (Aprosoja-MT) e de algodão (Ampa)", fato que resultou na dispensa da licitação e na quebra de outros trâmites burocráticos. Além disso, enfatiza Yênes, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) doou o plano de mobilidade.

Além disso, ele enfatiza que a Caixa Econômica Federal, mediante autorização da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), aprovou um financiamento de R$ 422 milhões para o BTR e caso haja mudança para o VLT, uma nova autorização terá que ser feita, assim como novos projetos e licenças.

"Tudo isso tem que ser muito bem analisado, mas reitero que é muito arriscado fazer uma substituição agora", salienta o presidente da Agecopa, ressalvando que são muitas variáveis.

Atualizada às 17h56. 

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