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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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MANIFESTAÇÃO

Decisão não intimida professores que mantêm greve e montam vigilia

A decisão judicial que pôs fim à greve dos professores não desanimou os profissionais da educação que montaram vigília em um local estratégico, em frente ao Palácio Paiaguás, chamando a atenção tanto do governo do Estado e do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).


A assessoria jurídica do Sindicato dos Trabalhadores dos Profissionais da Educação (Sintep) ainda vai analisar se irá recorrer da decisão, mas de qualquer forma o prazo recursal é de 15 dias, sendo assim, a greve será mantida mesmo com a punição de multa diária de R$ 50 mil.

“Isto é uma coisa que não nos preocupa, mas vamos continuar com a nossa política de enfrentamento”, afirmou o presidente do Sintep, Gilmar Soares Pereira, em entrevista ao Olhar Direto. O sindicalista informou ainda que ainda não foi notificado da decisão do desembargador José Tadeu Cury que determinou o retorno dos professores em 72 horas.

Na ação movida pelo estado, o governo alega que não há condições financeiras de atender ao pleito dos professores em implantar um piso de R$ 1.312.

No entanto, o sindicato contrapõe e alega que a receita do Estado tem superado a do ano anterior e o governo possui uma folga no comprometimento da arrecadação, já que a legislação permite que até 60% da receita seja utilizada para pagamento da folha, sendo possível aplicar o piso de R$ 1.312,00 já a partir de maio e não em dezembro, conforme sugere a equipe sistêmica.

Atualmente, o piso pago pelo governo do Estado é de R$ 1.248,00.
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