Na última quinta-feira, 30 de junho, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) colocou um ponto final no imbróglio que envolvia o nome e o mandato do presidente regional do PSDB de deputado Federal, Nilson Leitão.

Por decisão monocrática o presidente do TRE, o desembargador Rui Ramos apontou “ausência de tipicidade legal” do recurso proposto pelo deputado petista Saguas Moraes, extinguindo, assim, os recursos do PT.

Os votos de Mato Grosso foram retotalizados no último dia 16 de junho pelo pleno do TRE, homologando e determinando a expedição imediata do diploma. Com isso, Nilson Leitão passou a ser incluso entre os oito deputados federais titulares que compõem a bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional.

Com a decisão, a Coligação Senador Jonas Pinheiro passa a ter duas vagas integradas por Nilson Leitão (PSDB) e Júlio Campos (DEM). Cai Saguas Moraes (PT) que passa, agora, a ocupar a primeira suplência de seu partido.

Eleito em três de outubro com mais de 70 mil votos, o deputado tucano diz que Mato Grosso teve um grande prejuízo. “Vou trabalhar dobrado para recuperar esse tempo que estive injustamente fora do mandato, representando Sinop, o Norte e os demais municípios do Estado mas, principalmente, exercendo com maestria meu papel de opositor ao Governo.

Entenda o caso

Nilson Leitão foi eleito, em três de outubro.

Barrado, inicialmente, pela Lei da Ficha Limpa, Pedro Henry, que concorreu ao mesmo pleito, teve seus votos validados, em 16 de dezembro, dia da diplomação dos eleitos, modificando o coeficiente eleitoral.

As informações são da assessoria.