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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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sem pressão

Governador vai a Brasília defender VLT e afirma que não cede à pressão

Mato Grosso deve apresentar sua defesa oral amanhã (27), em Brasília, junto ao Ministério das Cidades sobre...

Mato Grosso deve apresentar sua defesa oral amanhã (27), em Brasília, junto ao Ministério das Cidades sobre a decisão do Estado de mudar o modal de transporte anteriormente escolhido para ser implantando visando a Copa de 2014. De acordo com o presidente da Agecopa, Eder Moraes, a apresentação do projeto de implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) será feita e defendida por ele, e que a defesa que fará sobre a mudança de BRT para VLT será feita principalmente em cima do alto custo das desapropriações para implantação do BRT. “Sabemos que os custos para essas desapropriações girariam em torno de R$ 1 bilhão e não temos de onde tirar”, disparou.


O governador Silval Barbosa (PMDB) disse que não irá ceder à pressão e que escolherá o modal de acordo com as possibilidades financeiras do Estado. “Muito se fala, e querem tirar de mim apressadamente uma resposta quanto ao VLT ou BRT. Eu já adianto que qualquer dos sistemas que eu optar em executar, dentro dos nossos recursos financeiros, vamos executá-lo dentro do prazo. Amanhã devo ir a Brasília para tratar disso”, declarou o governador.

Eder afirma que depois de o grupo ministerialter recebido os argumentos do Estado com relação à mudança do modal adotado para a Copa do Mundo de 2014, o governo pediu um prazo de 10 dias para o Ministério dos Transportes dar uma resposta. “Nós não estamos pedindo um centavo ao governo federal. Tudo que nós estamos fazendo se trata de financiamento. O Estado possui uma folga imensa em sua capacidade de endividamento. Portanto, aumentar R$ 600 milhões para execução de um projeto que ficará como legado para sociedade, não vejo porque podar esse sonho, principalmente dos usuários do transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande”, disse Eder.

Eder denunciou que está ocorrendo uma pressão velada por parte das empresas fornecedoras de pneus, de combustível e de biodiesel para que o transporte escolhido seja o BRT. “Se o governo federal disser que não há recursos pra isso, é o mesmo que perguntar pra que é que nós inventamos de fazer uma Copa do Mundo”, finalizou.
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