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Sexta-feira, 24 de maio de 2024

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Taques evita falar sobre caso Josino e diz que denunciou com respaldo

Foto: Reprodução/Ilustração

Taques evita falar sobre caso Josino e diz que denunciou com respaldo
Citado pelo empresário e lobista Josino Guimarães, que há três dias é submetido a júri popular acusado de ser o mandante do assassinato do juiz Leopoldino Marques do Amaral, morto em setembro de 1999, o senador Pedro Taques (PDT), que na época era procurador da República, evitou polemizar o assunto e disse as declarações é um direito do réu, ao tentar se defender.


Taques disse, por meio de assessoria, que enquanto procurador do Ministério Público Federal (MPF), fez a denúncia, que foi recebida pelo juiz federal Jeferson Schneider e depois o lobista recorreu as mais diversas instâncias do Judiciário (TRF, STJ e até ao SFT), mas em nenhum momento teve seu apelo atendido. “Nesse percurso ele passou por aproximadamente 15 magistrados e nenhum anulou ou reformulou a denúncia”, afirmou o senador.

Nesta quinta-feira (1), terceiro dia de julgamento, ao prestar seu depoimento Josino acusou o senador de ter, à época, induzido a ex-escrevente e amante do juiz assassinado, Beatriz Árias, a apontar o empresário como mandante do crime.

Josino ainda fez menção ao parentesco entre Taques e o delegado da Polícia Civil João Bosco, que teria tentado extorqui-lo. À época o réu denunciou a tentativa ao então procurador Pedro Taques. Ele declarou ainda que por várias vezes teria procurado, na época, o senador para prestar seu depoimento.
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