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Domingo, 12 de maio de 2024

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Líder de quadrilha que sequestrou e matou casal por R$ 1,4 mi é preso

A Polícia Civil prendeu, nessa quarta-feira (8), o líder e articulador da quadrilha que seqüestrou uma família, que ganhou mais de R$ 1,4 milhão na loteria federal, em outubro de 2010. Ivan Rosa...

Foto: Reprodução

Raimundo Nonato Ferreira de Souza e Liliane Gois Saldanha

Raimundo Nonato Ferreira de Souza e Liliane Gois Saldanha

A Polícia Civil prendeu, nessa quarta-feira (8), o líder e articulador da quadrilha que seqüestrou uma família, que ganhou mais de R$ 1,4 milhão na loteria federal, em outubro de 2010. Ivan Rosa da Silva, 45 anos, é o quinto integrante do grupo. Ele estava foragido há mais de 1 ano e foi detido em Urbelândia, Minas Gerais, por equipes da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), de Mato Grosso.


O bando sequestrou e assassinou o casal Raimundo Nonato Ferreira de Souza, 46 anos, e Liliane Gois Saldanha, 25. O filho do casal, um menino, na época com 1 ano e seis meses também foi seqüestrado, mas foi resgatado em janeiro de 2011, pelo GCCO, segundo informações da assessoria da Polícia Civil.

Conforme a delegada responsável pelas investigações, Ana Cristina Feldner, Ivan é ex-namorado de Liliane. O líder do bando teria ficado com R$ 700 mil, parte do dinheiro roubado do casal. “Desde o sequestro [nós o] procurávamos e fomos aprofundando o trabalho até descobrir o seu paradeiro. Ele foi o mentor, o líder. Conhecia o casal e tinha contato com o gerente do banco e convidou os demais”, esclareceu.

Sequestro

A família foi sequestrada no dia 18 de outubro de 2010, no município de Pontes e Lacerda (448 km a Oeste). O casal foi morto e o menino ficou em poder dos bandidos até o dia 31 de janeiro de 2011, quando foi libertado pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), que prendeu quatro acusados de envolvimento no sequestro, três em Mato Grosso e um no Estado de Rondônia, pela Polícia Civil daquele Estado.

Foram presos e indiciados Lauro Rosa Bueno, 22, Raimundo Nonato Pereira da Silva, 46, o “B18”, Ricardo Oliveira Queiroz, 27, Luiz Paulo da Silva, 22, Osmar Rosa Moreira, Valdemir Bueno. Eles respondem processo criminal pelos crimes de extorsão com resultado morte e ocultação de cadáver, com pena de 24 a 30 anos de prisão. Os corpos do casal nunca foram localizados e, para a polícia, os corpos foram removidos do local onde apontavam os executores.

O crime está relacionado ao prêmio de mais de R$ 1,4 milhão que a família ganhou na loteria federal. O desaparecimento da família era investigado pela Polícia Civil do Estado de Rondônia em inquérito que apurava saques fraudulentos da conta corrente do chefe da família, que morou na cidade de Cacoal, antes de se mudar para Pontes e Lacerda, informou a assessoria da PJC.


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