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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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crime de mando

Polícia acredita que assassinato de advogado teria sido encomendado

Foto: Julia Munhoz/OD

auxiliar de pedreiro Jorge Luiz de Assis Bastos, 22 anos

auxiliar de pedreiro Jorge Luiz de Assis Bastos, 22 anos

A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que o assassinato do advogado Diego Padilha de Oliveira Souza, morto no dia 29 de janeiro deste ano, tenha sido 'encomendado'. Segundo o delegado André Renato Gonçalves, responsável pelo caso, apesar do auxiliar de pedreiro Jorge Luiz de Assis Bastos, preso nesta sexta-feira (18), ter negado o crime ainda há fortes indícios.


“Diante da negativa dele (Jorge Luiz) fica difícil, mas trabalhamos com a hipótese de haver um mandante”, afirmou o delegado na manhã de hoje, após o depoimento do acusado, que foi preso em uma residência no bairro Santa Izabel, em Cuiabá.

Jorge Luiz foi preso por uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em cumprimento a um mandado de prisão temporária (30 dias). Conforme as investigações, o assassino chegou ao local a pé e sem qualquer explicação atirou no advogado e depois fugiu.

Diego Padilha foi baleado na noite do dia 29 de janeiro no bairro Nova Esperança, em Várzea Grande. O advogado estava próximo a um bar, quando o suspeito chegou ao local e efetuou dois disparos contra ele, um dos quais o atingiu na cabeça e outro teria sido de raspão.

O advogado era natural de Campo Grande (MS), e trabalhou em um escritório de advocacia da capital. Na época do crime Diego trabalhava como assistente do Juízo da 3ª Vara Criminal de Cuiabá, informou a Polícia Civil.

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