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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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Namorado de Megan Fox em 'Transfomers' gosta mesmo é da mãe

Em “Transformers – A vingança dos derrotados”, o personagem Sam Witwicky, interpretado por Shia LaBeouf, passa por uma nova fase em sua vida. “Ele está tentando criar uma nova vida para si mesmo, que ser mais independente, então sai da casa dos pais e vai para a faculdade reiventar sua personalidade e tornar-se uma pessoa diferente,” conta Shia LaBeouf, em entrevista ao G1, em Los Angeles.


O ator fala também sobre a nova fase que passa em sua vida pessoal. “Tive de lidar com várias situações nos últimos dois anos, positivas e negativas, enfrentei os extremos de cada uma delas.” Entre seus momentos negativos está o acidente de carro, no qual LaBeouf feriu seriamente a mão esquerda. “Foi a primeira vez em que tive de lidar com a possibilidade da morte.” O ator conta, ainda, sobre a controvérsia gerada por sua entrevista à “Playboy”, quando mencionou que sua mãe é a mulher mais sexy que conhece.

Leia, abaixo, trechos da entrevista.

G1 - Como você compara as filmagens dos dois capítulos de “Transformers”?
Shia LaBeouf - Acho que, desta vez, nós todos chegamos ao set com mais confiança, sabendo o que esperar. No primeiro filme, não tínhamos ideia de como o lado visual seria. A verdade é que fui apresentado aos incríveis personagens criados via CGI [efeitos de computação gráfica], assistindo na telona mesmo, dentro do cinema. Tem sido super legal e divertido participar desses filmes. Acho que “Transformers – A vingança dos derrotados” não é uma sequência, o filme se segura por si só como história. Não precisa ter visto o primeiro para entender o segundo, você vai curti-lo assim mesmo. Mas é claro que existe uma certa continuidade.

G1 - Megan Fox tornou-se símbolo sexual após o lançamento do primeiro filme. Você tira um barato dela a respeito disso?
LaBeouf - Bem, ela é uma mulher supersexy mesmo (risos). Mas se eu tiro um barato dela pelo fato de ela ser considerada sexy; é claro que sim, porque ela fica meio constrangida! Qualquer pessoa que recebe muitos elogios acaba ficando constrangido ou meio estranho a respeito disso. Mas eu gosto de provocá-la sobre tudo. Ela é uma grande amiga. Passamos muito tempo juntos nestes últimos anos, quase não tivemos folga entre as filmagens dos dois filmes, então estamos juntos direto. Pude ver o amadurecer dela como pessoa e tem sido bem divertido ver o nascer dessa nova estrela. Acho que ela está lidando superbem com a situação.

G1 - E você? Tem sido difícil lidar com a atenção constante da mídia?
LaBeouf - Bem, fui eu que escolhi essa carreira. Todas as coisas que aconteceram em minha vida foram auto-induzidas. Não posso culpar ninguém ou apontar o dedo contra qualquer pessoa.

G1 - Você teve grande sucesso nestes últimos dois anos. Mudou sua visão sobre Hollywood?
LaBeouf - O conceito de isso tudo ser um trabalho a longo prazo, e não apenas umas ‘férias pagas’ é mais real para mim. Antes, era como se estivesse de passagem. Não acho que me tornei mais ou menos iludido com Hollywood. O que penso é que estou aprendendo e entendendo melhor o processo.

G1 - Segue algum critério para escolher seus projetos?
LaBeouf - Isso não é uma ciência para mim. Minha meta é trabalhar com o melhor material, o melhor roteiro, e é o que tenho feito. Mas a verdade é que eu quase nem tenho escolhido projetos baseado nas histórias, mas sim pelo diretor. É difícil recusar um convite de Oliver Stone ou Michael Bay ou Steven Spielberg, não importa qual seja o filme. Meus últimos seis filmes foram [dirigidos ou produzidos] com Steven Spielberg, então, não é que eu tenha precisado escolher. Tem sido mais do tipo: “Ah, é um filme do Steven? Mas claro, com certeza”.

G1 – No ano passado você sofreu um sério acidente de carro, machucando sua mão. Como esse incidente te afetou emocionalmente?
LaBeouf - Me afetou de várias maneiras. Acho que a adversidade é um modo de introduzir a maturidade à sua vida. Foi o primeiro problema real com que tive de lidar em toda minha vida. Foi a primeira vez que tive de lidar com a possibilidade da morte. É um aprendizado difícil, e ainda lido com isso. Com relação à vida, não tenho todas as respostas, continuo procurando entender as coisas, mas também continuo fazendo o que amo. Não tem sido fácil equilibrar esses dois lados. No lado físico, continuo fazendo fisioterapia, e minha mão deve estar completamente funcional em agosto.

G1 - Em uma entrevista recente a “Playboy”, você disse que sua mãe é a mulher mais sexy que conhece. Você até insinuou que ela é o tipo de mulher com quem se casaria. Seu comentário gerou controvérsia, o que tem a dizer sobre o assunto?
LaBeouf - A realidade é que minha mãe é uma mulher bonita, mas ela é minha mãe e eu não sou um cara louco (risos). Como era dia das mães, eu exagerei um pouco nos comentários (risos). Às vezes, a palavra sexy não é a mais adequada de se usar. Não estava dizendo que tenho desejos sexuais pela minha mãe! Não é nada disso! O que quis dizer é que minha mãe é uma mulher linda, que a amo muito e que gostaria de encontrar algum dia uma mulher que cuide tão bem de mim como ela fez. Foi isso.

G1 - Qual é o melhor conselho que ganhou de sua mãe?
LaBeouf - Bem, conselhos da minha mãe são constantes e infinitos (risos). Alguns são bons e outros eu quero dar um chega para lá nela (risos). Essa expressão que usei anteriormente, de “introduzir a maturidade à vida”, é um ensinamento dela. Minha mãe é uma ótima pessoa para se ter ao lado. Mesmo ao começar a fazer parte de Hollywood, ela nunca mudou o nome dela, nunca escreveu um livro ou participou de um programa do tipo “o reality show de Shia LaBeouf” (risos). Minha mãe é bacana!
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