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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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Caso Isabela Cazado

“Eu a amava”, diz suspeito de matar a ex-namorada que chora ao ver foto da universitária

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto/Facebook/Montagem

“Eu a amava”, diz suspeito de matar a ex-namorada que chora ao ver foto da universitária
O operador de maquinas, Roni Santos, acusado de matar a universitária Isabela Cazado, de 22 anos, com dois tiros na cabeça, em São José do Rio Claro, se negou a falar qualquer coisa sobre o crime. Ao Olhar Direto, o delegado do município Nilson Farias, disse que ele chorou quando viu a foto da vítima e apenas comentou que a amava. O suspeito estava desaparecido desde o dia 31 de maio e se entregou na última quinta-feira (01).


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“Ele ficou bastante emocionado quando viu a foto dela, disse que a amava muito. Formalmente ele não quis dar nenhuma declaração, ficou escondido atrás dos advogados. Ele não se entregou porque quer cumprir a pena, mas sim porque sabia que não tinha mais espaço e que estávamos no encalço dele”, disse o delegado.
 
Nilson ainda acrescenta que “ele não tinha mais espaço. O pai e o irmão foram presos. Observamos que o recurso financeiro dele havia acabado, já que a família estava presa. Quando a advogada percebeu que não havia policiais na cidade, porque estávamos em diligências atrás dele, começou a mandar mensagens para um dos meus policiais perguntando onde nós estávamos. Estavam preocupados”.
 
O delegado suspeita que Roni estava escondido na fazenda de um dos seus advogados: "Tínhamos esta informação e iriamos cumprir essa busca”. O operador de máquinas se entregou por volta das 14 horas da última quinta-feira (01), no Fórum do município. Ele estava foragido há quatro meses, desde que a jovem foi morta.
 
O crime
 
Conforme as informações, o casal saiu para ir a uma lanchonete no Golf do rapaz, de cor preta. Pouco depois, ambos discutiram e o rapaz teria atirado contra a estudante. Na sequência, ele levou o carro até sua residência e pediu a seu irmão, um estudante de 16 anos,  para que levasse a jovem para o hospital, onde ela chegou em estado extremamente grave.
 
A garota, que cursava o 9º semestre do curso de Direito na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) na cidade de Diamantino, morreu pouco depois.
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