A perspectiva de racha na base aliada por conta da batalha pelo comando da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) tende a manter o secretário Carlos Fávaro (PSD) no cargo, sine die. Ele projetou sua saída para março, mas não será surpresa de ficar mais por mais algum tempo. PSB e PSD travam uma guerra sem trincheiras, nos bastidores, pela indicação do titular da Sema. O governador Pedro Taques (PSDB) nega que haja disputa entre partidos e assume o “poder da caneta”. A permanência de Carlos Fávaro seria uma ‘alternativa salomônica’, ao menos temporariamente, porque produz dois efeitos práticos: ninguém vai exigir sua saída e, de quebra, alivia a pressão do PSB sobre Taques. É esperar e conferir.
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