Romoaldo Júnior assegura que há necessidade de apenas mais uma votação da PEC, no plenário das deliberações da AL
A votação da PEC do Teto de Gastos, no plenário da Assembleia Legislativa, passou de solução a tormento, para o Governo de Mato Grosso. Com cinco mandatos nas costas, o relator da PEC, deputado Romoaldo Júnior (PMDB), assegura que a proposta não terá que passar por mais duas votações. Já a consultoria jurídica da Mesa Diretora entende que sim. Romoaldo avalia que, mesmo com novas emendas e alterações no texto, o projeto só precisa de mais uma votação no plenário das deliberações Renê Barbur. Detalhe: 30 de novembro é o prazo final para os Estados votarem o controle dos gastos públicos em tempo de estarem enquadrados na Lei Complementar 156, que estabelece o regime de recuperação fiscal proposto pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). Caso o prazo não seja cumprido, Mato Grosso perderia uma série de benefícios acordados com a União, inclusive a bagatela de R$ 1,35 bilhão descontados na fonte. Resta saber se o experiente Romoaldo Júnior tem razão ou não.
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