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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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Com plenário ocupado, deputados podem votar reformas do Executivo em local alternativo

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Com plenário ocupado, deputados podem votar reformas do Executivo em local alternativo
Os deputados estaduais estão convictos de que as votações dos projetos encaminhados pelo governador Mauro Mendes (DEM) acontecerão logo mais na sessão ordinária desta terça-feira (22). Nem o plenário ocupado por servidores públicos deve impedir o trâmite legislativo. Isso porque caso os servidores não aceitem deixar o local, a sessão será realizada em um espaço alternativo.


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A informação foi confirmada há pouco pelo deputado estadual Mauro Savi (DEM). De acordo com ele, o entendimento da Casa de Leis é de que a sessão de hoje será realizada de qualquer forma. Os parlamentares tentarão convencer os servidores a desocuparem o plenário para que os trabalhos sigam. Caso não haja entendimento, outro local para a votação ainda será escolhido.



Savi defende a necessidade de diálogo com os servidores e que ele possam acompanhar a sessão da galeria. “Mas se não tiver entendimento [a sessão] será em outro lugar”, finaliza.
 
A mudança de local da sessão se ancora no segundo artigo número dois do Regimento Interno da Casa. “Em caso de guerra, calamidade pública ou ocorrência que impossibilitem o seu funcionamento na Capital do Estado ou no recinto normal dos seus trabalhos, a Assembleia Legislativa poderá reunir-se em outro local, por deliberação da Mesa Diretora, ad referendum da maioria absoluta de seus membros”, diz o texto.



O deputado estadual Zeca Viana (PDT) criticou a maneira como os protestos têm sido conduzidos. “Eu acho que o Fórum Sindical tem o direito de fazer a manifestação deles, mas não de vandalismo, não de invasão. Eu acho que o direito de cada um tem que ser respeitado isso que a democracia prevalece”.
 
Sobre a possibilidade de deixar a votação para a próxima legislatura, o pedetista desconversou. “Para mim tanto faz, votar agora ou deixar para depois é um peso a menos, você votar agora você tem um fardo para carregar e se deixar para outra legislatura deixa os novos sentir o peso do drama”.


 
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