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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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Eleição suplementar

Prefeito defende que seu grupo político lance candidato da baixada cuiabana para vaga de Selma

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Prefeito defende que seu grupo político lance candidato da baixada cuiabana para vaga de Selma
O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) defende que seu grupo político, que conta hoje com treze partidos, lance um candidato da baixada cuiabana para a eleição suplementar para a vaga de Senado, que deve ser deixada em breve pela senadora cassada Selma Arruda (MDB). O pleito, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pode acontecer até o mês de junho.


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Para o prefeito, o político da capital entende que Cuiabá é a mãe de todos os outros 140 municípios e que precisará estar bem em todas as áreas para que o resto do Estado também tenha melhorias.

“Infelizmente aconteceu este episódio com a senadora Selma que ninguém deve comemorar, mas eu entendo que Mato Grosso está muito bem contemplado no Senado. Temos um senador legitimamente nosso daqui da baixada, que é o Jayme Campos e outro que eu sinto como nosso, porque ele ama a baixada cuiabana, que é o Wellington Fagundes”, disse o prefeito ao Olhar Direto.

“Cuiabá é universal e é a mãe de todos os outros 140 municípios. Então quem sai de Cuiabá sai com a visão macro de unidade do Estado e de desenvolvimento de todo Mato Grosso. É por isso que eu defendo, não só por cuiabania, mas porque quando temos Cuiabá bem, teremos Mato Grosso bem”, explicou.

O chefe do Executivo ainda afirmou que dentro de seu grupo político, que conta com 13 partidos, precisa definir um nome forte para entrar na briga pela vaga, que já está sendo alvo de discussão desde que a senadora Selma foi cassada, no início do mês de dezembro.

“Dentro do meu grupo político vão surgir candidatos, mas ainda está muito recente tudo isso. De imediato já surgiram vários nomes, mas temos que esperar dar uma baixada na poeira para ver que nomes realmente vão ficar. Mas no nosso arco político que tem treze partidos, temos grandes nomes em todos estes partidos que podem levar esta mensagem de Cuiabá e de Mato Grosso para o Senado Federal”, afirmou.

Cassada pelo TRE por unanimidade em julho deste ano, a senadora não conseguiu reverter a determinação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no início de dezembro e perdeu o cargo, além de se tornar inelegível por oito anos.

Juíza aposentada, que inclusive atuou na Justiça Eleitoral, Selma foi cassada por caixa 2 e abuso de poder econômico nas eleições de 2018 em abril deste ano.

Desde que o acórdão foi publicado pelo TSE, diversos pré-candidatos para a sua vaga começaram a surgir em todo o Estado.
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