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ato de desagravo

Decisão de juiz foi atentado violento e político contra Faiad, afirma OAB

28 Ago 2009 - 10:15

Da Redação - Jardel Arruda e Kelly Martins

O vice presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Vladimir Rossi, chamou o afastamento do presidente da seccional de Mato Grosso da instituição, Francisco Faiad, atrvés de uma decisão do juiz da Primeira Vara Federal de Mato Grosso Julier Sebastião. Ele também proibiu o esquecimento do 'ato violênto' do juiz, para que no futuro possa ser usado de exemplo de uma ação a não ser repetida. As afirmações foram ditas durante o discurso de desagravo a Franscisco Faida, nesta manhã (28), no auditório da OAB-MT.


"Daqui uns 100 anos, 200 anos, só o que vão lembrar é que um juiz, com uma 'penada', tentou assassinar o mandato de um presidente da OAB. E não podemos deixar cair no esquecimento, para que não vença o ato violento", discurou Rossi.

Vladimir ressaltou, por diversas vezes, que a decisão de Julier não podia ser passível de um desagravo rotineiro devido à gravidade do caso. Para ele, ela deverá ser estudada e usada como exemplo em futuros casos onde um magistrado tente 'atacar' a classe. "Os magistrados precisam lembrar que a toga é feita da mesma linha que a béca", comparou.

Segundo ele, a decião foi além da alçada jurídica ou até mesmo ataque pessoal. Para ele, foi um ataque de um futuro candidato contra toda classe de juristas. "Todos os advogados sangraram. Mas antes ser a vitima da violência do que o causador", afirmou.

A moção de desagravo, aprovada por unanimidade pela OAB, também contou com a presença do presidente nacional da instituição, o advogado Cezar Brito, e presidentes de diversas seccionais.
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