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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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​Reunião com prefeitos e parlamentares para discutir VLT é adiada após saída de ministro de Bolsonaro

Foto: Rogério Florentino Pereira/ OD

​Reunião com prefeitos e parlamentares para discutir VLT é adiada após saída de ministro de Bolsonaro
A reunião entre prefeitos de Cuiabá e Várzea Grande, membros do Governo estadual, Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana e Ministério do Desenvolvimento Regional para decidir o futuro do Veículo Leve sob Trilhos (VLT), em Brasília, que deveria acontecer nesta segunda-feira (10), foi cancelada. Tudo por conta da queda do ministro Gustavo Canuto na última quinta-feira (6).


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Atualmente o Ministério do Desenvolvimento Regional está sendo comandada pelo ex-deputado Federal Rogério Marinho, que é amigo do ministro Paulo Guedes e foi escolhido justamente por essa proximidade e fácil acesso à Câmara Federal, para ajudar o presidente Jair Bolsonaro a destravar projetos que irão ajudar os municípios.
 
Segundo fontes do site Olhar Direto, o atual ministro já teria conversado com alguns parlamentares de Mato Grosso em Brasília e afirmado que é de interesse do ministério dar uma solução para a obra do modal, que está paralisada desde 2014 e já rendeu pouco mais de R$ 1 bilhão de prejuízo aos cofres públicos.
 
Essa reunião, que até agora não tem uma data definida para acontecer, deverá tratar de outros assuntos como Projeto de Aceleração do Crescimento (PAC) e Minha Casa Minha Vida.
 
Em recente entrevista, o senador Jayme Campos (DEM) disse que esses problemas precisam ser solucionados com rapidez, pois quem sofre muito é a população dos bairros. “Temos em Mato Grosso diversos residenciais com obras paralisadas. Obras de esgoto e saneamento que só começaram e não terminaram, fora o VLT, que é uma cicatriz aberta que parece não ter remédio que o faça cicatrizar”, comentou o senador.
 
No cenário político, buscando uma solução para o modal, a bancada de Mato Grosso, comandada pelo deputado federal Neri Geller (PP), apresentou emendas ao Plano Plurianual R$ 790 milhões para o VLT e outras obras essenciais. “É importante que isso seja destravado para que Mato Grosso tenha uma resposta. Não podemos mais ficar adiando reunião. Queremos é solução”, concluiu Campos.
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