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Sábado, 04 de maio de 2024

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Entregues para polícia

Roupas de adolescente são encontradas na casa de “cunhado” de jovem que matou amiga no Alphaville

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Roupas de adolescente são encontradas na casa de “cunhado” de jovem que matou amiga no Alphaville
Um novo depoimento, da mãe do namorado da irmã gêmea da adolescente que matou Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, com um tiro supostamente acidental, no Alphaville, em Cuiabá, colocou mais um ponto de interrogação na investigação. Consta no documento, divulgado pela MT1, da TV Centro América, que a mulher encontrou roupas de adolescentes escondidas na sala de sua residência, que fica no mesmo condomínio de luxo.


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Consta no depoimento que, no dia seguinte a morte de Isabele, a mãe do garoto estava organizando a sala, quando encontrou escondidas, na sala, roupas femininas que seriam de adolescentes.
 
A mulher então estranhou o fato, recolheu as peças e as entregou para a Polícia Civil. Não foi informado se existiam vestígios de sangue nas roupas, o que deverá ser indicado através de perícia.

A família de Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, que morreu no dia 12 de julho, após ser atingida por um disparo, supostamente acidental, efetuado por sua amiga, de mesma idade, no condomínio de luxo Alphaville, em Cuiabá, contratou um perito criminal para auxiliar nas investigações da Polícia Civil.

O laudo de necropsia da adolescente Isabela Guimarães Ramos concluiu que a jovem estudante levou um tiro de uma curta distância.
 
No laudo que tem 42 páginas, os peritos da Politec, explicam que a morte ‘deu-se em decorrência de um traumatismo crânio-encefálico por ação de instrumento pérfuro-contundente, com disparo de arma de fogo a curta distância.
 
Isabele morreu com um tiro na cabeça (entrou na região da narina e saiu pela nuca), efetuado pela amiga ao manusear uma pistola PT 380, dentro do condomínio Alphaville I, no bairro Jardim Itália, em Cuiabá.

Um menor de idade, ouvido como testemunha no caso contradisse a versão apresentada pelo empresário Marcelo Cestari, em depoimento à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O adolescente contou que o empresário estaria na sala da casa quando aconteceu o disparo que matou Isabele.
 
Tal fato vai contra o que disse o empresário em seu depoimento. Na semana passada, Marcelo contou que estava comendo a sobremesa do jantar, na área externa próximo a piscina da casa.
 
O empresário então contou que escutou um barulho, parecendo com o de uma porta de vidro fechando.
 
Consta ainda no documento de Marcelo que a porta estaria fechada e, por conta disto, não teria identificado que se tratava de um disparo de arma de fogo.
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