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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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CONFUNDIU COM PRF

Imagens mostram assassino com arma na cintura e empresário ferido entrando na academia; veja

Foto: Reprodução

Imagens mostram assassino com arma na cintura e empresário ferido entrando na academia;  veja
O assassinato do empresário Tony da Silva Flor, 38 anos, na porta da academia JR Fitness, no bairro Santa Marta, em Cuiabá, ganha mais uma página na investigação que busca pelo criminoso, que matou a vítima ao confundí-lo com um policial rodoviário federal. 


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Conforme apuração do site Olhar Direto, o assassino estava em uma moto Honda Titan 150cc e utilizou um revólver calibre 38 para cometer o crime. Em imagens obtidas com exclusividade, o piloto da moto aparece de camiseta preta, capacete da mesma cor e uma calça jeans. 



Em uma imagem mais aproximada, é possível ver um volume na cintura do atirador após cometer o crime, em 11 de agosto deste ano. Ele estaria esperando a vítima há algum tempo na porta da academia e após a chegada dela, atira e foge. 

Em um vídeo também conseguido com exclusividade pelo Olhar Direto é possível ver o momento exato que Tony entra na academia, ferido. Ele está com as mãos nas costas, mancando e sangrando.
 
O empresário foi socorrido às pressas pelas testemunhas e encaminhado para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), onde passou por cirurgia de emergência. Ao todo, foram confirmadas quatro perfurações. Ele morreu um dia após ter sido ferido. 
 
Conforme as investigações, na academia, realmente existe um aluno chamado Michel, que é policial rodoviário federal. O homem teria o mesmo modelo de veículo que o empresário, o que teria causado a confusão por parte do assassino.

Informações de bastidores apontam que os investigadores já teriam imagens do rosto do atirador e estariam tentando melhorá-las para utilizar uma técnica inédita de reconhecimento facial digital.

A reportagem procurou o delegado Marcel Oliveira, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que é o responsável pelas investigações e ele apenas afirmou que não comenta nenhum crime no âmbito da investigação. "Não comentamos nada sobre investigações", resumiu o delegado. 
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