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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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no Condomínio Alphaville

Família organiza segunda carreata e cobra justiça por morte de Isabele

Foto: Reprodução

Família organiza segunda carreata e cobra justiça por morte de Isabele
Na noite em que a morte de Isabele Ramos Guimarães, 14 anos, completa três meses, amigos e familiares organizam uma carreata para cobrar justiça. O ponto de encontro será em frente ao Condomínio Alphaville I, em Cuiabá, às 19h de segunda-feira (12).  


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A prima da adolescente morta, Raquel Lavoyer, que está organizando o ato, disse que terá uma breve cerimônia na rotatória em frente ao Condomínio durante o tempo de concentração. “Não podemos nos calar, assim, conclamamos todos, para juntos clamarmos Justiça por Bele”, disse. Além disso, o trajeto será curto e simples.
 
Assim como na primeira carreata, em 12 de agosto, a família pede que todos vão de camisetas de cor branca.
 
Inquérito concluído

A adolescente de 14 anos, responsável pelo disparo que matou Isabele Guimarães Ramos, de mesma idade, no dia 12 de julho, no condomínio Alphaville, em Cuiabá, responderá por ato infracional análogo a homicídio doloso. Concluiu-se na investigação que ela, no mínimo, assumiu o risco ao apontar a arma para o rosto da amiga e não verificar se a arma estava pronta para o disparo. 

As investigações mostraram que a versão apresentada pela adolescente de 14 anos não condiz com o que se apurou e com o que consta nos laudos da perícia. 

Em sua versão, a adolescente conta que estava com o case em suas mãos, quando foi ver o que Isabele estaria fazendo no banheiro do seu quarto. Em dado momento, o objeto teria se desequilibrado e caído.

A menor então conta que abaixou para pegar a arma, enquanto equilibrava o case na outra mão. Neste momento, o disparo teria acontecido, de forma - supostamente - acidental.

Porém, o laudo aponta que o case não tem nenhum vestígio de sangue, assim como a segunda arma, que estava dentro do objeto. Além disto, perícia feita anterior já apontou que o disparo foi feito com a arma estando entre 30 e 40 centímetros do rosto da vítima.

Teoricamente, de acordo com os respingos de sangue, a perícia conclui que deveria haver vestígios dos flúidos no case ou na segunda arma, o que não aconteceu.
 
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