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Max Russi diz que não participará de motociata e irá cobrar Bolsonaro por duplicação da BR-163

09 Ago 2021 - 14:12

Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Max Aguiar

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Max Russi diz que não participará de motociata e irá cobrar Bolsonaro por duplicação da BR-163
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Max Russi (PSB), afirmou que não irá participar da ‘motociata’ do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que está sendo organizada para a capital mato-grossense e, na realidade, quer cobrar o chefe do Executivo da duplicação da BR 163/364 de Cuiabá a Sinop. O evento do presidente ainda não tem data para acontecer, mas já teve apoio do governador Mauro Mendes (DEM) e do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).


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“Não vou participar. Tenho que fazer é umas cobranças, uma das cobranças que esperamos que essa motociata possa vir resolver é a BR 163/364 de Cuiabá até Sinop”, afirmou o parlamentar. “Nós não podemos toda semana ter três, quatro, cinco acidentes, vidas sendo perdidas, acostamentos altos, uma rodovia com pedágio, esperamos que a vinda dessa motociata possa trazer uma notícia boa para a conclusão e o avanço das obras porque essa concessionária que está administrando esse trecho a gente não vê condição de fazer os investimentos e as obras que se comprometeu a fazer não está fazendo e a gente está perdendo muitas vidas”, completou.

Segundo Max Russi, mais do que a ‘motociata’, ele espera que a vinda de Bolsonaro a Mato Grosso traga uma solução para essa questão. “Para avançar de forma efetiva e [que] a 163/364 mereça os investimentos que merece e nós paremos de perder tantas vidas. Daqui de Cuiabá para Rondonópolis foi duplicado e a gente vê tranquilidade, não quer dizer que não tem acidente, mas diminuiu 95% dos acidentes que aconteciam. Infelizmente de Cuiabá a Sinop isso não acontece”, argumentou.

Voto impresso

Em relação a uma pauta muito defendida por Bolsonaro, o ‘voto impresso’, Russi afirmou que confia na urna eletrônica e que, mais que isso, acredita que o assunto não é urgente para ser discutido no momento. “Eu não estou entrando nesse debate. Acho que o Congresso tem que fazer esse debate. Eu não sou contrário ao voto impresso, como também acho que as eleições acontecem de forma transparente, eu nunca acreditei e nunca vi [fraudes], e acredito muito na urna eletrônica, então acho que é um debate que a gente está perdendo muita energia a nível nacional”, lamentou.

Para o presidente da AL, é lamentável que os parlamentares federais percam tempo com essa discussão em meio à pandemia e crise econômica do país. Ele também defendeu o processo democrático. “Defendo a democracia, acho que o processo democrático é o melhor processo que existe e não acredito em nenhum movimento, em nada que possa acontecer e não haver eleição no próximo ano. Essa tem que ser uma defesa de todos os brasileiros porque na democracia você tem a livre opinião, opinião de manifestações e não existe sistema político melhor do que o sistema democrático”, finalizou.
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