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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Após críticas

Porto nega que edital tenha sido ‘copiado’ e diz que Estado está organizando processos de atribuição na educação

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Porto nega que edital tenha sido ‘copiado’ e diz que Estado está organizando processos de atribuição na educação
O secretário de Estado de Educação Alan Porto afirmou que a gestão Mauro Mendes (DEM) está ‘organizando’ o processo de atribuição de Mato Grosso que, em suas palavras, sempre foi “uma confusão”. Segundo Porto, o seletivo é direcionado aos contratos temporários e por meio de prova.


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“Todos vocês acompanharam nos anos anteriores, problema com Ministério Público, certificado falso, contagem de pontos que era equivocada, então assim, a gente tinha diversos procedimentos dos órgãos de controle que vinha já notificando e recomendando a secretaria para fazer o processo seletivo de forma mais organizada. Então nós estamos fazendo, cumprindo com aquilo que há de melhor no nosso país, os outros estados, os municípios do estado de Mato Grosso também fazem processo seletivo com prova, e a gente tem convicção de que a gente está no caminho certo”, afirmou Alan na manhã desta segunda-feira (3), no Palácio Paiaguás, onde chegava para uma reunião com deputados estaduais.

Após a publicação do edital, o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) chegou a fazer uma representação à Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) afirmando que havia irregularidades no edital e que ele havia sido copiado de um edital do Espírito Santo. “Primeiro que o processo seletivo é do estado de Mato Grosso, não tem nada copiado, houve um erro de digitação que no mesmo dia foi corrigido, já foi publicada a retificação desse edital, então não tem nada copiado e o edital é do estado de Mato Grosso”, rebateu Porto.

O secretário também afirmou que sempre houve uma confusão nos seletivos de Mato Grosso e a gestão está organizando. “O processo, esse ano, dos efetivos, aconteceu 100% online, por classe e nível, não teve confusão nenhuma, foi já atribuído, já iniciou esse ano, os anos anteriores sempre acontecia uma semana antes de começar as aulas, as escolas não sabiam quais os professores que seriam atribuídos, então assim, era uma verdadeira confusão, o que nós fizemos foi organizar”, argumentou.

O secretário também afirmou que a UFMT e a Unemat foram contatadas para realizar o processo seletivo, mas não responderam. Outra crítica feita por Lúdio foi o fato de o seletivo ser pago mas, segundo Porto, haverá isenção aos profissionais que não puderem pagar a taxa de inscrição, e tudo é acompanhado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) e pela Controladoria Geral do Estado (CGE).
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