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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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16º Festival de Cinema divulga lista de selecionados

Definida, pelo Instituto Cultural América (Inca) - entidade que organiza o 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, evento que acontece entre 5 e 11 de outubro de 2009, na capital mato-grossense, a lista dos sete longas, dois médias e 14 curta-metragens que concorrerão no evento.

Definida, pelo Instituto Cultural América (Inca) - entidade que organiza o 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, evento que acontece entre 5 e 11 de outubro de 2009, na capital mato-grossense, a lista dos sete longas, dois médias e 14 curta-metragens que concorrerão no evento. Nas categorias vídeo e vídeo-clipe, também definidas, concorrem, respectivamente, oito e quatro selecionados. Mas nem só de exibições viverá o Festival. O evento também terá mostras paralelas como a Centro-Oeste; o lançamento do DOCTV IV; Oficinas de Fotografia e Elaboração de Projetos; Cine Paradiso; Escola vai ao Cinema; Sessão Curumim e; a Mostra “Novas Lentes do Cinema em Mato Grosso”. Abrigará, ainda, sessão do Fórum dos Festivais, que visa discutir os entraves, avanços e o futuro do segmento no cenário brasileiro.


O tema deste ano é “Astronomia, Arte e Tecnologia”, em alusão aos 400 anos das primeiras observações telescópicas do céu feitas por Galileu Galilei. E tudo a ver com o fazer cinema, setor cheio de “astros”, boa arte e muita tecnologia. Sendo assim, esta edição homenageia uma estrela de primeira grandeza, a atriz, Darlene Glória, marcada pelas interpretações em Terra em Transe e Toda nudez será castigada. Vale ressaltar que toda a programação será gratuita. Mas ainda não se tem certezxa e acontecerá, em sua maioria, no Cine-Teatro Cuiabá, local histórico para a cena audiovisual mato-grossense, que, após uma interminável reforma, reabriu ao público revivendo o glamour do cinema do século passado.

Na lista de longas não há nenhum feito em Mato Grosso. Porém o mato-grossense, André D’Lucca, conseguiu viabilizar uma produção que faz alusão a Cuiabá, no Rio de Janeiro, mas sem nenhum recurso vindo do estado. Trata-se de “Efeito Sanfona”, estreia do diretor. Os demais são “O homem que engarrafava nuvens”, de Lírio Ferreira; “Fim da Picada”, de Chirstian Saghaard; “Loki”, de Paulo Henrique Fontenelli; “Belowards”, de Paulo Munhoz; “Hotxuá”, de Letícia Sabatella e; “Nhan de Guarani”, de André Luiz da Cunha.

Os médias são: “Povo Marcado”, de Werinton Kermes e Luciana Lopez (SP) e “Aroe Jarí”, de Eduardo Ferreira (MT). A lista de curtas traz: “Dossiê Rê Bordosa”, de César Cabral; “Wenceslau e a árvore gramofone”, de Adalberto Müller; “Os filmes que não fiz”, de Gilberto Scarpa; “Menino Aranha”, de Mariana Lacerda; “O menino que plantava invernos”, de Victor Hugo Borges; “A arquitetura do corpo”, de Marcos Pimentel; “Brasília (título provisório), de J.Procópio; “Depois das nove”, de Allan Ribeiro; “Fogo”, de Hique Montanari; “Engano”, de Cavi Borges; “Blackout”, de Daniel Rezende; “Para pedir perdão”, de Iberê Carvalho; “Booker Pittman”, de Rodrigo Grota e; “Homens” de Lúcia Caus Bertrand Lira.

Na categoria Vídeos estão: “Darluz”, de Leandro Godinho; “Contra a hierarquia das coisas assépticas”, de Cris Ventura e Mariana Campos; “Spetaculum”, de Juliano Luccas; “A casa dos mortos”, de Débora Diniz; “Bolívia te extraño”, de Dellani Lima e Joacélio Batista; “Hoje tem ragú”, de Raul Labancca; “Na base”, de Daniel Tupinambá e; “Parafuso solto”, de Eduardo Ferreira.

Já os vídeo-clipes são todos mato-grossenses. São eles: “Confissão sem culpa”, da banda Branco ou Tinto (diretor Leonardo Sant’Ana); “Amazônia”, do cantor Johnny Éverson (diretor Leonardo Sant’Ana); “Vibração”, da banda Mandala Soul, (diretor Leonardo Sant’Ana) e; “Dias”, da banda Snorks (diretores: Dríade Aguiar, Lígia Torres e Felipe Dandolini).

Destaques MT – Embora tímida, a produção mato-grossense marca presença e mostra que, na seca de recursos, há esperança de chuva para o segmento. São os casos dos diretores André D’Lucca, que, de um orçamento de 3,5 mi teve que fazer seu projeto andar com apenas R$ 400 mil. Outra que não para de produzir é a diretora Glória Albuês, que, depois de “Nó de Rosa” apresenta ao público seu “A trama do olhar”, lançamento do DOCTV IV. Neste filme ela mostra duas equipes, uma indígena e outra não. Ora juntos, ora separados, estes grupos criam uma narrativa através de olhares entrecruzados que envolvem os habitantes de Cuiabá e a Aldeia Bororo Córrego Grande, em Mato Grosso.

Eduardo Ferreira também dá close em todas as áreas e este ano brinda o público com o vídeo “Parafuso Solto” e o média-metragem “Aroe Jari”. Já o diretor Leonardo Sant’ana, mostra que há espaço para produção de videoclipes locais de qualidade e concorre com três, dos quatro concorrentes desta categoria.

A edição deste ano está sob apresentação da Petrobras, patrocínio do Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado de Mato Grosso, Conselho Estadual de Cultura e apoios da: Eletronorte, Sebrae/MT e Ministério da Integração Nacional.
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