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Quinta-feira, 16 de maio de 2024

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Greve continua

Mesmo após decisão judicial, policiais penais se negam a receber reeducandos em Cáceres; vídeo

Foto: Reprodução

Mesmo após decisão judicial, policiais penais se negam a receber reeducandos em Cáceres; vídeo
Mesmo após decisão da desembargadora Antônia Siqueira Gonçalves, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que declarou ilegal a greve deflagrada pelo Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado (Sindspen-MT) na última sexta-feira (17) e determinou retorno imediato ao trabalho sob pena de multa diária de R$ 100 mil, os servidores seguem em ação. Em Cáceres (218km de Cuiabá), por exemplo, policiais penais se negaram a receber reeducandos na última segunda-feira (20).


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Na segunda-feira (20), o juiz de Direito da. 1a Vara da Comarca de Cáceres, Pierro de Faria Mendes, expediu decisão convertendo a prisão em flagrante de M.S.V. em prisão preventiva. Na mesma decisão, o juiz determinou o recebimento do preso na cadeia pública do município, sob pena de multa de R$ 20 mil ao servidor que se negasse a recebê-lo.

Os policiais penais, no entanto, se negaram a receber o reeducando, e seguem com o movimento grevista. Recentemente, o governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que não negociava sob pressão, e afirmou que a decisão da desembargadora era “óbvia”, porque é constitucional que servidores ligados à segurança pública não podem fazer greves.

O início do movimento grevista aconteceu há duas semanas, quando os policiais solicitaram que seus salários fossem equiparados aos das outras policiais. Atualmente, o salário inicial dos policiais penais é de cerca de R$ 3.100.

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