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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Dirigente nacional do PV, secretário defende federação de centro-esquerda em torno de Lula: “aliança com o povo”

Foto: Luiz Alves / Prefeitura de Cuiabá

Dirigente nacional do PV, secretário defende federação de centro-esquerda em torno de Lula: “aliança com o povo”
Após o Diretório Nacional do Partido Verde (PV) definir pelo apoio ao ex-presidente Lula (PT) caso ele seja candidato em 2022, e a possível federação com o Partido dos Trabalhadores, o secretário municipal de cultura de Cuiabá, Aluízio Leite, dirigente nacional do PV, defendeu a federação, que seria com PSB, PCdoB e provavelmente o PT. Para ele, esta seria uma aliança com o povo.


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Aluízio é também secretário de assuntos internacionais do Partido Verde e foi vereador pela sigla em 2020. “Ontem teve uma consulta nacional para os dirigentes estaduais do Partido Verde e houve um apoio à composição do Partido Verde nessa frente de centro-esquerda que está se formando em torno da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Então nós vamos participar de uma construção dentro de uma federação, dentro desse arco de aliança. Então o arco de aliança deve ser formado pelo PV, PSB, PCdoB e talvez o PT. Essa é a formatação que está se tendo em termo de aliança, em termo de federação”, explicou ao Olhar Direto.

A federação partidária permite que duas ou mais legendas se unam não só na eleição, mas também durante a legislatura, e atuem de forma conjunta durante todo o mandato parlamentar. Ela prevê o alinhamento programático e ideológico dos partidos por 4 anos, e não só durante a campanha eleitoral. Isto é, se os partidos se unirem no período eleitoral, deverão permanecer unidos durante os mandatos de seus candidatos eleitos. A federação funcionará como um partido único, e a decisão é de cima para baixo, ou seja, os diretórios estaduais não podem ir contra o nacional.

Segundo Aluízio, a conversa sobre a federação ainda está sendo feita nas bases, e os filiados terão a liberdade de analisar se estarão confortáveis com a decisão. “Se eles se sentirem confortáveis, se sentirem aptos a e acreditarem que nesse projeto atende a tudo aquilo que eles imaginam que possa fazer na política através das ações desses representantes, eles têm a liberdade de entrar e contribuir com esse projeto, nós acreditamos que seja melhor pra sociedade brasileira”, defendeu.

Pessoalmente, o secretário afirmou ser a favor da federação, e disse que é necessária uma mudança para o país. “Essa federação significa uma grande aliança com o povo. O Brasil passa por um momento muito difícil, a nossa economia está fase muito difícil, nós estamos voltando com a inflação, atingindo dois dígitos, nós temos mais de dezesseis milhões de desempregados, nós temos mais de vinte milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza, nós temos o preço do combustível lá em cima, e que acaba impactando na economia familiar. Você vai no supermercado e é cada dia um preço, então o brasileiro está sendo sacrificado. Nós precisamos fazer com que o brasileiro tenha condição, principalmente aqueles que mais precisam, de voltar a ter uma vida digna, boa, capaz, e seu salário suprir todas as demandas e necessidades do seu dia a dia, dando conforto, segurança alimentar para os seus filhos”, finalizou.
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