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Segunda-feira, 20 de maio de 2024

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Após apreensão, Indea-MT abate mais de 60 cabeças de gado que vinha da Bolívia para MT

Foto: Indea-MT

Sessenta e oito cabeças de gado oriundas da Bolívia foram abatidas pelos fiscais do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT). A ação ocorreu após apreensão realizada pelo Grupo Especial de Fronteira (Gefron), na última quinta-feira

Sessenta e oito cabeças de gado oriundas da Bolívia foram abatidas pelos fiscais do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT). A ação ocorreu após apreensão realizada pelo Grupo Especial de Fronteira (Gefron), na última quinta-feira

Sessenta e oito cabeças de gado oriundas da Bolívia foram abatidas pelos fiscais do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT). A ação ocorreu após apreensão realizada pelo Grupo Especial de Fronteira (Gefron), na última quinta-feira (17), em trecho do país andino com território mato-grossense. 


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De acordo com a assessoria do Indea-MT, a entrada dos animais sem procedência sanitária coloca em risco a saúde humana e também o rebanho de Mato Grosso. Além disso, a prática  viola tratados internacionais do Brasil com a Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE).

O coordenador de Sanidade Animal, Felipe Peixoto, explica que não há protocolo de importação e, atualmente, é proibido o ingresso de bovinos da Bolívia. Existem, ainda, diferenças nas certificações sanitárias do país vizinho e, nesse caso específico, por não haver documentação de procedência, não se sabe quais as vacinas, alimentação e medicações foram utilizadas nos animais.

“O trânsito internacional de animais tem protocolos específicos, que não foram obedecidos. O risco da entrada desse gado boliviano pode trazer impactos econômicos ao Estado, que é exportador de carne bovina. Se falharmos com o que foi pactuado com a OIE poderemos perder certificações”, diz Peixoto.

Ainda conforme o Indea-MT, o boletim de ocorrência aponta que os policiais do Gefron interceptaram três veículos que vinham no sentido da Bolívia ao Brasil. O motorista confessou que praticava transporte de gado entre os dois países. Aos agentes, ele apresentou uma nota fiscal relacionada ao ano de 2021 e admitiu não possuir documentação necessária vigente para o trânsito da carga de 68 cabeças de gado. 

Os bovinos apreendidos foram abatidos com rifles sanitários e, em seguida, enterrados em uma vala profunda. Segundo os fiscais do Indea-MT, o abate ocorreu para mitigar o risco de disseminação de doenças infectocontagiosas. Os caminhões boiadeiros utilizados na prática do delito foram desinfectados.
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