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Wellington aposta em ‘grande aliança’ com Mauro e diz que não vai assumir discurso de derrotado

02 Ago 2022 - 17:33

Da Redação - Isabela Mercuri / Do Local - Érika Oliveira

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Wellington aposta em ‘grande aliança’ com Mauro e diz que não vai assumir discurso de derrotado
O senador Wellington Fagundes (PL) acredita que existe a possibilidade de ser o único candidato ao Senado no palanque do governador Mauro Mendes (UNIÃO). Ele afirmou que não irá assumir discurso de derrotado e espera fazer “uma grande aliança” com o governador. Já Mauro, por outro lado, disse que tem compromissos com PSB e MDB, partidos aliados, e que a possibilidade de ter um ‘palanque aberto’ ainda está em discussão.


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“Mas eu acredito que nós vamos conseguir fazer essa grande aliança. Esse é meu papel, então eu não tenho dúvida disso, nós estamos trabalhando para isso. Se eu admitir que eu não vou ter competência de construir isso, eu já estou entregando antes da hora. Não, vamos construir”, declarou Wellington durante evento com o ministro da Educação na manhã desta terça-feira (2).

Pouco tempo depois do evento, o deputado federal Neri Geller (PP), pré-candidato ao Senado, afirmou que havia recebido uma ligação de Mauro Mendes, em que o governador dizia que iria fechar com o PL e, portanto, não havia mais possibilidade de ter Neri em seu palanque.

O próprio Mauro também argumentou que, como Neri havia escolhido estar com a Federação ‘Brasil da Esperança’ (PV-PT-PCdoB), já não seria possível a articulação com seu grupo. O problema, no entanto, seria a candidatura ao Senado de Natasha Slhessarenko, do PSB, partido que aprovou enconvenção no último sábado (30) o apoio à reeleição de Mauro Mendes.

Segundo Wellington, a esperança é que tudo seja definido na convenção estadual do PL, na sexta-feira (5). Ele não se mostrou incomodado com o fato de o governador demorar para se definir. “Em Mato Grosso ele é o líder. O candidato a governador tem que ser o líder mesmo. O titular da formação da aliança. Na eleição passada de senador, se vocês se lembrarem bem, os partidos queriam que eu definisse a minha candidatura antes de ter um governador. Eu disse que não admitia isso. Nós tínhamos que primeiro definir o nosso candidato a governador. Então o governador ele tem que ser um líder maior”, disse.
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