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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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DOMINGO NA ARENA

Oliveira diz que São Paulo será o jogo mais difícil até aqui e que só há uma forma de vencer: com persistência e resiliência

Foto: AssCom Dourado

Oliveira diz que São Paulo será o jogo mais difícil até aqui e que só há uma forma de vencer: com persistência e resiliência
Para o técnico do Cuiabá, António Oliveira, o duelo contra o São Paulo neste domingo (4) será o mais difícil desde que chegou no comando do time e só há uma forma de sair da Arena Pantanal com a vitória: com persistência e resiliência, pois para ele, “quem trabalha desta forma vai acabar por ser recompensado”. O português acrescentou que há uma pressão sobre o clube, especialmente por ser o pior ataque do Brasileirão. Em tom de minimizar o peso que paira sobre a possível queda do auriverde, que está lutando para sair da degola, disse que tem o elenco terceira ou quarta melhor defesa e já finalizou até de cambalhota. Ele projetou que estariam em posição diferente caso conseguissem unir a força defensiva com uma possível melhora na eficiência no ataque.


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O Cuiabá chega para o confronto com empate contra o Santos em casa, empate contra o Atlético-GO, vitória diante do Juventude e derrota para o tricolor carioca, Fluminense. Somando os quatro jogos, o time marcou apenas dois gols: um contra o Dragão e um no Papo.

Diante da baixa eficiência para converter chances ofensivas em gols, tem aumentado a pressão em cima do Dourado, pior ataque do campeonato e “dono” de uma vaga na degola, zona que têm ocupado com frequência. A cada partida encerrada sem somar três pontos, cresce a possibilidade voltar para a série B.

E para minimizar o peso da possível queda à segundona, Oliveira ponderou que, por outro lado, seu elenco tem a quarta melhor defesa e caso conseguisse equilibrar a força da zaga com uma possível melhora no ataque, a posição na tabela seria diferente.

“Hoje o Cuiabá tem nitidamente o pior ataque do campeonato. Isso aí ninguém pode negar. E é a terceira ou quarta melhor defesa do campeonato, imagina se nós concretizássemos, imagina a posição que nós estaríamos”, ponderou.

Na busca para equilibrar a qualidade da defesa com o setor ofensivo, que precisa urgentemente de eficiência, o português projetou que só há uma forma de sair vitorioso contra o São Paulo neste domingo.  “Portanto, não existe outra forma, é ser persistente, continuar a trabalhar, aproveitar cada vez mais e não existe outro caminho”.

O tricolor paulista chega para o confronto em Mato Grosso em momento conturbado. Disputando duas semifinais e brigando para sair do meio da tabela do brasileiro, foi derrotado nas últimas quatro partidas que disputou.

Os revezes mais duros foram contra o Flamengo e Atlético-GO, nas semifinais da Copa do Brasil e Copa Sul-Americana, respectivamente, ambos no Morumbi, por 3 a 1.

No Brasileiro, tropeçou contra o Fortaleza por 1 a 0 e foi destronado no clássico contra o Santos pelo mesmo placar.

Ainda assim Oliveira projetou a dificuldade do confronto diante da durabilidade e complexidade de todo elenco paulista, equipe de “um excelente treinador (Rogério Ceni), que está em semis de duas competições, e honestamente, destes, penso eu que será meu décimo sexto, o jogo mais difícil que nós vamos ter”, finalizou.
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