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Sábado, 04 de maio de 2024

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NO GRUPO DE TRANSIÇÃO

Rosa Neide defende perfil democrata para comandar Ministério da Educação: ‘é preciso sensibilidade e diálogo’

Foto: Reprodução/GloboNews

Rosa Neide defende perfil democrata para comandar Ministério da Educação: ‘é preciso sensibilidade e diálogo’
Integrante do grupo de trabalho (GT) da Educação na equipe de transição de Lula (PT), a deputada federal Rosa Neide (PT) defendeu que o MEC seja comandado por alguém com perfil democrata e que retome o diálogo com todos os setores da área.


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“Espero que seja uma pessoa que tenha afinidade e sensibilidade com a Educação, além de ter capacidade de dialogar. Já fizemos mais de dez reuniões e todos que foram ouvidos dizem que o principal problema é a falta de diálogo e respeito às bases. Então, não é questão de nome, mas alguém com bastante experiência e que respeite o pensamento da população sobre a Educação”, disse, em entrevista à Globo News, nesta semana.

“Temos praticamente 48 milhões de estudantes só na Educação Básica, tem que ser alguém capaz de colocar os diversos à mesa e discutir, além centrar o trabalho na recuperação das nossas aprendizagens, dos estudantes que ficaram de fora da escola durante a pandemia, e olhar o Ensino Superior como parceiro – o Ensino Superior Público tem que estar aliado à escola básica e o privado tem que ser assistido nas regras que garantem o ensino de qualidade no Brasil”, completou.

Sobre GT que integra com outros 13 nomes, Rosa Neide ressaltou que o grupo é diverso, com representantes do terceiro setor, assim como da educação pública. O objetivo é realizar o diagnóstico do ministério, que no governo Jair Bolsonaro (PL) teve cinco ministros e foi alvo de polêmicas e suspeitas de corrupção.

Nomes

Na imprensa nacional, alguns nomes para comandar o MEC são cotados; exemplo do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que já ocupou o posto durante parte do primeiro mandato de Lula e parte da gestão Dilma Rousseff (PT).

No entanto, fontes afirmam que o petista não tem o desejo de voltar ao cargo, mas comandar o Ministério da Fazenda, já que é formado em direito, tem mestrado em economia e doutorado em filosofia.

A senadora Simone Tebet (MDB), que ficou em terceiro lugar na disputa pelo Alvorada, é outro nome aventado. Caso não assuma o MEC, poderá se tornar ministra da Agricultura.

Entre os petistas, o nome mais falado é o da atual governadora do Ceará, Izolda Cela (sem partido).
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