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Quarta-feira, 15 de maio de 2024

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Botelho espera que Gilberto ouça AL para administrar Saúde; gestor prega trabalho conjunto

Foto: Vitoria Sobral/Olhar Direto

Botelho espera que Gilberto ouça AL para administrar Saúde; gestor prega trabalho conjunto
De volta à Secretaria de Saúde após as eleições de 2022, o secretário Gilberto Figueiredo (UNIÃO) terá que contornar um verdadeiro obstáculo: a Assembleia Legislativa. Na primeira passagem à frente da pasta, o gestor foi criticado pelos parlamentares por fazer escolhas "singulares e sem consultar a Casa de Leis", o que criou um verdadeiro atrito. 


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Um dos críticos a Gilberto é o presidente do Legislativo, deputado Eduardo Botelho (UNIÃO). Apesar de serem correligionários, Botelho não poupou críticas e voltou a citar que o colega de partido administrou de forma isolada sem aceitar sugestão da Assembleia Legislativa. 

“Não tem problema ele disputar a eleição. O problema é ele trabalhar fechado. Ele não pode ser um secretário isolado. Ele tem que ouvir os deputados, ouvir a comissão de Saúde da Assembleia. Ele não ouviu nem deu abertura para os deputados. Ele tem que mudar isso”, completou.

O presidente ainda espera que o governador também peça que Gilberto seja mais atencioso com o Parlamento. Segundo Botelho, Mauro sinalizou que a postura de Figueiredo deve mudar. “O governo tem dito que vai ser diferente. Então, nós esperamos que seja”, frisou. 

Gilberto respondeu

Em seu retorno ao cargo, Gilberto atendeu a imprensa logo após ser empossado novamente no Palácio Paiaguás. Tranquilo e sorridente, o secretário disse que irá trabalhar com os deputados para realizar a política de entrega determinada pelo governador Mauro Mendes (União).

Entre as metas estabelecidas, consta a entrega dos novos hospitais, a ampliação e melhoria da oferta de serviços especializados, bem como, investimentos na modernização dos processos de gestão.

“Eu pretendo trabalhar em conjunto com todos eles [deputados]. Acontece que pegamos um Estado estraçalhado, que precisava de decisões técnicas a serem tomadas e isso foi no Governo como um todo. Hoje é um Governo reconstruído, que está em condições de fazer mais”, disse o secretário.

Segundo Botelho, as divergências da Assembleia com o secretário Gilberto não aconteceram em razão da eleição, mas porque “trabalhou fechado e não ouvia deputados e a Comissão de Saúde”. Sobre a situação, Gilberto disse não ter inimigos na Casa de Leis. 

"Não tenho inimigos lá, muito pelo contrário. Tenho muitos amigos e lógico que vou trabalhar com eles e vou estar  na Assembleia sempre que solicitado", concluiu. 
 
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