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‘Não fizeram nada além de nomear gente despreparada’, afirma Emanuel sobre intervenção

10 Jan 2023 - 11:01

Da Redação - Érika Oliveira / Do Local - Max Aguiar

Foto: Assessoria

‘Não fizeram nada além de nomear gente despreparada’, afirma Emanuel sobre intervenção
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou que nem todos os servidores que foram exonerados pelo interventor na Saúde do Município, Hugo Fellipe Martins, irão retornar aos seus postos de trabalho. O gestor condenou, no entanto, as demissões em massa e voltou a dizer que a intervenção teve como único objetivo macular sua gestão.


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“Imagine se fosse sob meu comando um cidadão ficar 10 horas na fila esperando por atendimento médico? Iam me crucificar de cabeça para baixo no meio da Praça Alencastro. Qual avanço teve além de instabilidade, incitação à oposição, jogar a imprensa, a sociedade, os órgãos de controle e o Judiciário contra a gestão? Não fizeram nada,  só um monte de nomeações de gente despreparada para os cargos, sem nenhum critério”, criticou o prefeito nesta segunda-feira (09), data em que retomou oficialmente o comando da Saúde na Capital.

A intervenção na Saúde de Cuiabá havia sido determinada pelo desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a pedido do Ministério Público do Estado. No entanto, na semana passada, o STJ derrubou a intervenção porque o TJMT não possui jurisprudência que autorize o ato através de uma decisão monocrática, como ocorreu.

A presidente do STJ, Maria Thereza de Assis, suspendeu a intervenção até que o mérito do pedido de intervenção, feito pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, seja julgado pelo Órgão Especial do TJMT.

Em seu primeiro ato, Emanuel revogou todos os decretos e atos normativos do interventor Hugo Martins e reconduziu o médico Guilherme Salomão para o comando da Secretaria Municipal de Saúde.

O prefeito afirmou, ainda, que encaminhou ofício para a Câmara de Vereadores que segundo ele desmentem o rombo de R$ 350 milhões apontado pelo interventor, além de solicitar à Procuradoria Geral do Município (PGM) que adote as providências legais cabíveis caso seja comprovado o uso político do Gabinete de Intervenção.
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