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Domingo, 12 de maio de 2024

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Reconstituição de assassinatos de pai e filho cometidos por gestante dura cinco horas; veja vídeo

Foto: Reprodução

Reconstituição de assassinatos de pai e filho cometidos por gestante dura cinco horas; veja vídeo
A reconstituição da morte de Genuir de Barros, de 67 anos, e o filho, Marcelo de Barros, de 37, respectivamente pai e filho, aconteceu durante a tarde de quinta-feira (26) em Terra Nova do Norte (663 km de Cuiabá). A simulação durou aproximadamente cinco horas. Bruna Felsk, de 26, estava grávida de oito meses quando cometeu o duplo homicídio. 


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De acordo com o delegado da região, José Getúlio Daniel, a gestante não participou da reconstituição. Agora, a autoridade policial irá aguardar os laudos periciais para concluir o inquérito policial que será encaminhado ao Poder Judiciário para indiciamento dos envolvidos.

O caso aconteceu no mês de outubro de 2022. À época do crime, Olhar Direto teve acesso ao depoimento de Bruna que contou ter ido até a casa das vítimas para conversar com Genuir sobre o caso entre o marido e a filha dele.

Um mês antes, Bruna disse ter feito a mesma tentativa com a mãe da mulher e explicado que a gravidez era de risco, mas ela não teria "dado atenção", segundo a versão da suspeita. 

Agressões e tiros 

Bruna contou que o irmão da mulher estava "muito alterado" e que foi agredida por ele com um soco no rosto, além de ter sido jogada no chão. O pai da gestante pegou um facão que estava no carro dele para tentar defender a mulher, mas Marcelo foi para cima dele. 

A gestante disse ter se assustado e pegou a arma no carro para se defender também. Ela disse que atirou contra Marcelo enquanto ele corria na direção do pai dela. Quando Genuir percebeu que Bruna estava atirando, ele teria ido para cima dela para defender o filho. Foi quando ela atirou nele.

"Que quando atirou na primeira vítima o pai dele veio na direção da interrogada que com medo, atirou para se defender, defender sua família; que atirou de frente na segunda vítima quando ele corria na sua direção; que após os disparos a arma caiu no chão".

De acordo com Bruna, a amante do marido "pulou em cima dela", que foi agredida com puxões de cabelo e a mãe da mulher ainda tentou dar uma paulada na cabeça da mãe dela. O pai da gestante então usou o facão de prancha para bater nas nádegas da amante do marido da filha. 

Bruna fugiu do local com os pais e no caminho para Colíder, descarregou a arma e jogou a mesma em um rio. A gestante disse ao delegado que estava "cega e desesperada".

Ela também explicou que nunca fez curso de tiro, mas chegou a praticar duas vezes com o marido. Segundo Bruna, ele não tinha posse, mas a arma tinha registro. Ela responde pelos crimes em liberdade. 

Veja vídeo:
 
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