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Barranco afirma que Pátio descumpriu acordo com Lula e atrapalhou federação nas eleições de 2022

30 Jan 2023 - 07:05

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Érika Oliveira

Foto: Assessoria

Barranco afirma que Pátio descumpriu acordo com Lula e atrapalhou federação nas eleições de 2022
Pensando nas eleições municipais do próximo ano, o presidente regional da Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB), deputado Valdir Barranco (PT), apontou o prefeito de Rondonópolis, Zé Carlos do Pátio (PSB), como uma das lideranças que não cumpriram os compromissos firmados durante o processo eleitoral de 2022. De acordo com o petista, atitudes como a do gestor fizeram com que o grupo de esquerda não alcançasse resultados positivos em Mato Grosso.


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Barranco relembra que antes do pleito, Pátio chegou a lançar um movimento pró-eleição de Lula em Mato Grosso. Além disso, participou da reunião de lideranças mato-grossenses com o petista, em São Paulo, firmando compromisso de fortalecer a campanha do então pré-candidato.

Pátio, que estava deixando o Solidariedade, chegou a ensaiar filiação ao PV, que fechou participação na federação. No entanto, acabou indo para o PSB, do deputado estadual Max Russi, que foi contra a formação da federação e trabalhou pela eleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador Mauro Mendes (União).



“O que atrapalhou foram casos que não cumpriram com o compromisso. Não posso deixar de destacar o Zé do Pátio. Ele foi até São Paulo, abraçou o presidente Lula e fez compromisso de fortalecer a Federação e fez exatamente o contrário. Esses casos acabaram atrapalhando. Se filiou ao PSB que apoiou Bolsonaro em MT, em que pese ele tenha uma paixão pelo Lula”.

No partido, o prefeito ainda lançou a esposa, Neuma Moraes, como candidata a deputada federal.

Na avaliação de Barranco, a estratégia de Pátio acabou atrapalhando os planos dos partidos de centro-esquerda, que lançaram a primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), ao governo. Além disso, a deputada federal Rosa Neide (PT) não conseguiu se reeleger, apesar de ser a mais votada no estado, com quase 125 mil votos.

“Lula não teve apoio - a não ser do deputado Allan Kardec (PSB) -, fortaleceu Mauro Mendes, que a Federação era contra e foi um tiro no pé. A esposa dele, se estivesse na Federação, nós teríamos elegido a Rosa e ela – ambas as candidaturas não alcançaram coeficiente. Foi ruim, mas também é missão que serve para todos nós amadurecermos”, pontuou.
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