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Governo de MT percorre 'via-sacra' para vencer prazo e assumir concessão da BR-163

01 Mar 2023 - 15:10

Da Redação - Érika Oliveira / Do Local - Max Aguiar

Foto: Reprodução

Governo de MT percorre 'via-sacra' para vencer prazo e assumir concessão da BR-163
O governador Mauro Mendes (UNIÃO) afirmou que irá a Brasília para tentar pressionar a Caixa Econômica Federal (CEF) a reduzir o prazo para a conclusão do acordo que permitirá ao Estado assumir a concessão da BR-163 em Mato Grosso. Segundo o governador, o último impasse junto ao Banco Pine foi concluído, porém a CEF havia solicitado 60 dias para atender a demanda, o que poderá inviabilizar a negociação, em razão do período determinado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para que a transferência de controle da rodovia seja enfim formalizada.


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“Perdemos praticamente 3 meses por conta do Banco Pine. Final de fevereiro conseguimos resolver. Agora estamos aguardando a Caixa Econômica Federal. Eles pediram 60 dias. Estamos em contato com eles para antecipar esse prazo. Estamos fazendo tudo que é possível”, afirmou o governador, nesta quarta-feira (01).
O Tribunal de Contas da União (TCU) deu aval para que o Governo de Mato Grosso, por meio da MT Par, assumisse a concessão da BR-163 no dia 28 de setembro.

No dia 4 de outubro, em Cuiabá, foi realizada a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre a ANTT e a Concessionária Rota do Oeste.

A expectativa era que a transferência fosse formalizada em janeiro de 2023. Todavia, o Banco Pine só formalizou o acordo de renegociação, em que o Estado assume parte das dívidas da Rota Oeste, no final do mês passado.

No início de fevereiro, a ANTT deu 60 dias para que o Estado concluísse as tratativas. O prazo vence no final do mês de março.

Resposta a Botelho

O governador Mauro Mendes também rebateu as declarações do deputado Eduardo Botelho (UNIÃO), que provocou a população a “romper as cancelas” do pedágio caso o problema não se resolva.

Mauro Mendes discorda. “Se fosse para agir assim, que tivesse feito isso há quatro anos atrás. Esse problema não surgiu hoje. Não é assim que vamos resolver as coisas”, ponderou.  
 
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