O médico cardiologista Juliano Slhessarenko alerta a população cuiabana para o consumo elevado de sal e açúcar nas refeições do dia-a-dia. Segundo estudos recentes, a redução no uso desses itens deve ser adotada por todos, e não apenas por quem já sofre de alguma doença como pressão alta ou diabetes.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) já divulgou que o consumo médio de 11 gramas por dia, de sal, deve cair pela metade. “Políticas de redução da ingestão de sódio podem evitar mais de dois milhões de mortes até 2025 e sete milhões até 2030”, disse Francesco Branca, diretor do Departamento de Nutrição e Segurança Alimentar da OMS, em relatório.
Juliano reforçou os dados da OMS, usando como base o relatório do diretor do Departamento de Nutrição e Segurança Alimentar da organização, Francesco Branca.
“Se essa redução pela metade do consumo de sal acontecer, existe uma chance da diminuição da mortalidade de dois milhões de pessoas até 2025 e sete milhões até 2030”, explica o cardiologista.
Em relação ao consumo do açúcar, o periódico científico The British Medical Journal, associa o consumo exagerado a várias consequências negativas, além da obesidade e diabetes tipo 2.
“Esses estudos também mostram que o consumo de açúcar é exagerado na população, relacionando principalmente ao consumo dos industrializados. O consumo de 250 ml de refrigerante por dia aumenta em 17% a chance de mortalidade por doenças cardíacas, e 7% de mortalidade por causas que seriam doenças como câncer de mama, osteoporose e o diabetes”, aponta o médico.
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