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Segunda-feira, 20 de maio de 2024

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HOMICÍDIO QUALIFICADO

Investigado teria sido contratado para matar advogado com oito tiros, aponta inquérito

Foto: Reprodução

Advogado (a esquerda) e Rafael (a direita)

Advogado (a esquerda) e Rafael (a direita)

Rafael Alan Silva Rodrigues foi indiciado pela Polícia Civil pelo homicídio qualificado do advogado Hur-Carlos Santos França, que foi executado com pelo menos oito tiros. O delegado responsável pelo caso apontou que o suspeito seria um "matador de aluguel". O crime aconteceu na cidade de  Arenápolis (223 km de Cuiabá), no mês de maio deste ano.


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No dia 25 de maio os policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência do suspeito. Os objetos encontrados durante as buscas fortalecem a investigação para convalidar o trabalho já realizado pela Polícia Civil, confirmando os indícios de envolvimento do suspeito no homicídio. 

O suspeito jogou o aparelho celular na churrasqueira na tentativa de destruir provas. Na ocasião, Rafael não foi localizado, mas se apresentou na delegacia no dia seguinte e foi preso temporariamente.

A principal hipótese é de que Rafael Alan Silva Rodrigues da Silva faça o serviço de “pistolagem”, “matador de aluguel” e que teria sido contratado para matar a vítima Hur-Carlos.

No entanto, ainda não há provas de quem teria sido o mandante do crime ou a motivação. Porém, Rafael foi indiciado por homicídio doloso qualificado e porte ilegal de arma de fogo.

Ao final do documento, o delegado Hugo Abdon requereu a conversão da prisão temporária para preventiva.

"Consta dos autos elementos de informações além da dúvida razoável apontando os indícios de autoria e materialidade que apontam o Sr. Rafael Alan Silva Rodrigues como o autor do crime de Homicídio Qualificado e Porte Ilegal de Arma de Fogo. A principal hipótese é que Rafael Alan atue no ramo da 'pistolagem' e a sua liberdade põe em risco não só a sociedade, como também testemunhas, os jurados designados para o tribunal do júri, autoridades policiais e também os familiares da vítima", disse o delegado Hugo Abdon.

O documento foi encaminhado ao Poder Judiciário e o Ministério Público deve apurar o oferecimento de denúncia.
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