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Fávaro diz que reforma tributária vai trazer competitividade ao Brasil e elogia negociações diplomáticas

06 Jul 2023 - 17:48

Da Redação - Rodrigo Costa / De Brasília - Max Aguiar

Foto: Guilherme Martimon/MAPA

Fávaro diz que reforma tributária vai trazer competitividade ao Brasil e elogia negociações diplomáticas
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse nesta quinta-feira (6) que a aprovação da Reforma Tributária trará mais competitividade ao mercado brasileiro. Segundo o ministro, a nova regra fiscal, aliada à nova política diplomática e econômica do governo do presidente Lula (PT), tende a render bons frutos comerciais para o Brasil.


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De acordo com o ministro, nos primeiros seis meses deste ano, o governo abriu relações comerciais com 24 novos mercados pelo globo e ampliou relações com outras 10 nações. Ao Olhar Direto, Fávaro adiantou que o Brasil já tem acertado um acordo com outra nação para ampliar uma relação bilateral que já é aberta, totalizando, portanto, 25 países. O anúncio deve ser feito na próxima semana.

“A reforma tributária vai trazer competitividade ao Brasil, não afeta essas relações, nós estamos na eminência do 25º mercado que já é aberto, eu ainda não posso anunciar, mas na semana que vem será anunciada a ampliação de um grande mercado próprio, negócio brasileiro”, disse.  “É fruto dessa boa diplomacia, tenho certeza que quem ganha isso é a população brasileira”. 

O ministro citou como exemplo o mercado chinês, que, segundo ele, era "muito aberto" ao Brasil para carnes, frutas, fibras e algodão, e foi ampliado. Sobre as relações comerciais, Fávaro criticou a relação do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro com a China e outros países-chave em negociações com o Brasil. Ele afirmou que, de 2018 a 2022, o Brasil passou esse período sem habilitações de plantas frigoríficas para a China.

“O governo passado conseguia ter conflito com os nossos países amigos da América do Sul, criticava posições ideológicas e eleitorais de Argentina, de Chile, de Peru, de Venezuela, de Uruguai. Diversas vezes criticou a China, nosso principal parceiro comercial, isso faz muito mal para a diplomacia”, pontuou.

O ministro informou que, após as visitas de Lula, ele tem feito visitas governamentais às nações acompanhado de empresários, uma estratégia que tem como objetivo o estreitamento de laços comerciais. "Em determinado momento, sai o governo da história e entram empresários nas relações bilaterais e conseguem construir operações comerciais que favorecem os dois lados", afirmou. "A política é uma conta muito bem cuidada".
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