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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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EMPATE AMARGO

Falhas na marcação, efetividade, calor e contra-ataques: Diniz explica tropeço contra a Venezuela

Foto: Vitor Silva/CBF

Falhas na marcação, efetividade, calor e contra-ataques: Diniz explica tropeço contra a Venezuela
Marcação desajustada, calor, contra-ataques cedidos e falta de efetividade foram alguns fatores elencados pelo técnico da Seleção Brasileira, Fernando Diniz, para explicar o empate amargo por 1 a 1 contra a Venezuela, nesta quinta-feira (12) na Arena Pantanal. O Brasil controlou a posse da bola, finalizou mais e buscou o jogo ofensivo, porém não conseguiu vencer. O tropeço fez o time ser ultrapassado pela Argentina, além de Diniz ter perdido os 100% de aproveitamento que havia conquistado até então.


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Em coletiva de imprensa após o jogo, Diniz lamentou as chances perdidas e ponderou que o time não jogou mal. “Não acho que o time jogou mal. O time teve chance de fazer o segundo, terceiro, quarto gol e a gente não fez. E aí a gente cedeu alguns contra-ataques que não devia e no gol da venezuela principalmente a gente falhou com coisa que não podia falhar”. 

O gol da Seleção foi marcado pelo zagueiro Gabriel Magalhães, aproveitando o escanteio cobrado por Neymar, aos 4 minutos da etapa final. O Brasil acabou castigado no fim do jogo, aos 39 minutos do segundo tempo, quando Eduardo Bello acertou um chute acrobático e marcou um golaço.

Porém, antes de Jefferson Savarino dar o passe açucarado para Bello, Gerson perdeu na marcação contra Cristián Cáceres. Foi essa falha que resultou no gol. O jogador venezuelano girou com tranquilidade em cima do volante brasileiro e partiu em disparada. Gerson até tentou travar, mas não carimbou a falta e o lance seguiu, terminando no empate. 

Para Diniz, a marcação deveria ser ajustada sem deixar que Cáceres partisse em disparada até achar Savarino. Também deveria ter sido apertada em cima de Bello, que conseguiu achar uma “meia-bicicleta” entre zaga brasileira. “Devia ter ajustado a marcação e não oferecer a chance do jogador finalizar”, explicou. 

O gramado da Arena Pantanal e o calor de Cuiabá também castigaram, e Diniz não deixou de pontuar esses dois fatores. As altas temperaturas, na avaliação do mister, resultaram em um time com as linhas espaçadas, obviamente pelo cansaço. A qualidade do campo também foi apontada. 

“Não acho que a equipe fez uma partida ruim. No segundo tempo o time ficou mais espaçado, muito calor, e obviamente que alguns momentos os jogadores sentem esse calor e também a qualidade do campo”, finalizou. 

O empate saiu com gosto amargo e de derrota: além de perder os 100% de aproveitamento conquistado até então, pelas vitórias de 5 a 1 contra a Bolívia e 1 a 0 diante do Perú, Diniz viu o time ser ultrapassado pela Argentina. 

Com 7 pontos, a Amarelinha estacionou em segundo lugar após o término da terceira rodada. Os argentinos saltaram para o topo da classificação, com nove pontos, após baterem o Paraguai por 1 a 0 nesta quinta.
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