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DEBATERAM PROJETOS

Botelho tem reunião com Mauro por mais de duas horas no Paiaguás, mas nega ter tratado sobre saída do União

23 Nov 2023 - 12:00

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Angelo Varela/ALMT

Botelho tem reunião com Mauro por mais de duas horas no Paiaguás, mas nega ter tratado sobre saída do União
O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho, teve uma reunião reservada com o governador Mauro Mendes, na manhã desta quinta-feira (23), por mais de duas horas. Apesar da expectativa, o deputado deixou o Palácio Paiaguás, em Cuiabá, garantindo que não tratou sobre questões políticas e sua eventual saída do União Brasil para se pré-candidatar à Prefeitura de Cuiabá pelo PSD.


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De acordo com Botelho, que evitou se alongar nas explicações aos jornalistas que aguardavam sua saída, o encontro serviu apenas para tratar de questões institucionais entre Executivo e Legislativo.

"Conversamos sobre os projetos, final do ano. Vamos marcar a reunião, não deu prazo, mas até final do ano resolve", afirmou Botelho, sobre a reunião que aguarda ter com Mauro, para definir seu futuro dentro do partido.

Botelho aguardava o retorno de Mauro da viagem oficial que fez à China e Índia nos primeiros dias de novembro. O deputado busca uma definição sobre qual será o verdadeiro critério para definição do candidato do partido, nas eleições de 2024. Com a predileção do governador ao nome do secretário Fábio Garcia (Casa Civil), o presidente da ALMT exige a realização de uma pesquisa quantitativa, para que o mais bem avaliado pela população seja o escolhido.

Caso contrário, já pavimentou sua filiação ao PSD, do ministro Carlos Fávaro (Agricultura). A intenção do deputado é resolver tal questão ainda esse mês, mas após a reunião desta quinta, já admitiu deixar a solução para o fim do ano.

Projetos na AL

De fato Botelho e Mauro tem muito que debater sobre projetos de interesse do Executivo e que estão em tramitação na Assembleia. Além disso, os deputados aguardam a devolução do projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, que precisa ser alterada, por conta de emenda constitucional aprovada em outubro, aumentando o percentual da receita corrente líquida que deve ser obrigatoriamente destinada para o pagamento das emendas impositivas - de 1% para 2%.

Apontando erro na tramitação da proposta e inconstitucionalidade da emenda, Mauro ingressou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) e aguarda decisão. Enquanto isso, há expectativa de que os Poderes encontrem uma solução para garantir todo o montante aguardado pelos deputados já para o próximo ano.

Além disso, a Assembleia se preparava para votar projetos e cerca de 60 vetos governamentais a projetos aprovados pelos parlamentares.
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