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Segunda-feira, 20 de maio de 2024

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SINAIS DE VIOLÊNCIA

Mulher que tampou boca de filha com fita adesiva é encontrada morta em acostamento da BR-163

Foto: Reprodução

Mulher que tampou boca de filha com fita adesiva é encontrada morta em acostamento da BR-163
Jovem de 20 anos foi encontrada morta com diversos hematomas na madrugada de domingo (3), em um trecho da BR-163, em Sinop (478 km de Cuiabá). A mulher foi identificada como Antonia Ívila Araujo Nunes.


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Ívila, como era conhecida, estava sendo investigada desde 2022 por maus-tratos, após ter colado a boca da filha, à época com apenas seis meses, com um pedaço de fita adesiva.

Segundo informações do boletim de ocorrência, o pai de Ívila recebeu uma ligação do celular dela, informando que a filha foi encontrada caída no acostamento da rodovia, próximo a empresa Arroz Engenho. O corpo da menina estava com várias lesões, aparentando que ela havia sido espancada.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e encaminhou a vítima ainda com vida para uma unidade de sáude. Logo após dar entrada no hospital, ela não resistiu aos ferimentos.

Não há informações sobre quem cometeu o crime. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

Relembre

Ívila estava sendo investigada por maus-tratos após tampar a boca da própria filha, à época como apenas seis meses, com fita adesiva, em março do ano passado, no bairro Altos da Glória.

A ação foi filmada pelo pai da criança, e as imagens causaram revolta, principalmente nos moradores de Sinop.

Nas filmagens, é possível ver o pai se aproximando do bebê e removendo a fita da sua boca. Em seguida, ele abre a porta do quarto e filma a mãe da vítima. É possível ver que a suspeita está sentada no chão, mexendo no celular. Ele ainda questiona o motivo do comportamento.

“Você está doida? Pregar fita na boca da menina? Só pode estar doida, né? Não tem juízo não?”, diz o homem na gravação.

Ao ser questionada sobre o ato, Antonia alegou que estava incomodada com o choro da criança. Segundo informações, a ela sofria de depressão. Após o caso, a mulher foi levada para a casa da mãe, em Guarantã do Norte, e, desde então, estava sendo acompanhada por um psquiatra.
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