A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) deve apontar se a jovem transexual Mayla Rafaela Martins, de 22 anos, foi abusada sexualmente antes de ser morta pelo empresário Jorlan Cristiano Ferreira, de 45 anos.
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Os resultados devem sair em cerca de 30 dias. Mayla foi assassinada na terça-feira (16). Ela foi morta com duas facadas no rosto e tórax na cidade de Lucas do Rio Verde (334 km de Cuiabá).
Segundo as informações da Polícia Civil, Jorlan enrolou o corpo da vítima em uma lona usada para cobrir uma piscina.
Depois, o empresário colocou o corpo da vítima no porta-malas de um carro. Ela foi levada até a estrada Morocó, onde foi desovada.
Empresário do ramo alimentício, Jorlan foi detido no bairro Bandeirantes. Os policiais chegaram ao suspeito, depois de descobrirem que o homem utilizou um veículo VW Polo, da sua esposa, para supostamente desovar o corpo da mulher.
Jorlan admitiu, de forma informal, que a faca e a lona da piscina - utilizada para desovar o corpo de Mayla, eram dele. Contudo, em depoimento, permaneceu calado.