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Kássio revela interferência para tomada de comando do PRD, mas garante Júlio como presidente

22 Jan 2024 - 16:38

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: Assessoria/Câmara de Cuiabá

Kássio revela interferência para tomada de comando do PRD, mas garante Júlio como presidente
Um dos responsáveis pela formação do PRD (fusão entre Patriotas e PTB) em Mato Grosso, o vereador Kássio Coelho, de Cuiabá, revelou – sem citar nomes - a tentativa de um político do estado de "tomar" o comando da sigla. De acordo com o parlamentar, o acordo é para que o deputado estadual Júlio Campos assuma a função, a partir do momento que tiver a carta de liberação para deixar o União Brasil.


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Além de Júlio, outro nome que deve migrar para a legenda é do líder do governo na Assembleia Legislativa (AMLT), Dilmar Dal Bosco. O partido ainda convidou o presidente da Casa, Eduardo Botelho, para ser candidato a prefeito.

“Tentaram pegar partido lá, mas não obtiveram êxito. O partido fica sob direção do deputado Júlio Campos, Dilmar Dal Bosco e eu. Nós três estivemos lá na direção nacional e fechamos o futuro do PRD”, afirmou, em conversa com a imprensa, nesta segunda-feira (22).

Kássio ainda explicou que em consenso com as lideranças regionais e nacionais, o ex-presidente da AMM, Neurilan Fraga, deve assumir a função de presidente, até que Júlio consiga deixar o União Brasil.

O vereador ainda refutou a tese de que o suplente de senador, Mauro Carvalho (UniãO), pudesse comandar o partido. O nome dele havia sido sugerido pelo governador Mauro Mendes (União), que confirmou ter conversado com o presidente nacional do PRD, Ovasco Resende.

Nos bastidores, comenta-se que o PRD, partido que nasceu da fusão do PTB e Patriota, tem sido visto como uma alternativa para que o governador não perca aliados e possa “acomodar” os projetos do deputado federal Fábio Garcia, no União, e Botelho, na nova sigla, para disputa ao comando da Prefeitura de Cuiabá.

“Eu estava lá, conversamos com o Ovasco e outros líderes. Houve uma interferência de uma pessoa que não quero citar o nome, que fica pulando de partido em partido. Já esteve no DC, depois foi para o PSL, União Brasil... onde a turma está ele quer pular, tem que buscar a turma dele, não tem voto”, disparou.

“Dilmar e Júlio não tem nada contra o governo, vão permanecer na base do governador. Mas gostam do número 25, é tradição e muitos eleitores votam 25. Eles querem vir para o PRD para construir, fazer 150 vereadores, uns 30 prefeitos”, pontuou.
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