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SEM MIGRAÇÃO

Após plano de comandar PRD ir por 'água abaixo', Júlio afirma que permanece no União Brasil

29 Jan 2024 - 16:25

Da Redação - Airton Marques / Do Local - Max Aguiar

Foto: JLSiqueira/ALMT

Após plano de comandar PRD ir por 'água abaixo', Júlio afirma que permanece no União Brasil
Após ver seus planos naufragarem, o deputado estadual Júlio Campos afirmou que irá permanecer no União Brasil. O parlamentar, ao lado de outros correligionários, tinha a intenção de migrar para o PRD - formado por meio da fusão entre PTB e Patriotas - e assumir a direção estadual da sigla, assim que tivesse carta de liberação do atual partido. O governador Mauro Mendes, no entanto, atravessou as tratativas e garantiu que a comissão provisória da nova legenda ficará com seu grupo político, por meio do suplente de senador, Mauro Carvalho.


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Além de Júlio, o líder do governo, Dilmar Dal Bosco, também conversava sobre sua filiação e trabalho em prol do fortalecimento da legenda. A intenção era pegar um partido do início para reestabelecer o grupo político que comandava o DEM - extinto após fusão com PSL e formação do União Brasil -, garantindo uma sigla para lançar a candidatura do presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho.

"Nós estamos bem, sem grande prestígio ou força partidária, mas é melhor ficar lá (no União Brasil), onde sou fundador, do que ir para uma aventura num novo partido, onde teria que organizar tudo. Ia para uma missão especial, de refundar um partido em Mato Grosso, não é fácil  visitar 142 municípios para organizar comissões provisórias, visando as eleições de outubro", afirmou nesta segunda-feira (29).

"Por enquanto, vou aguardar o que vai ocorrer, pois nosso principal interesse era viabilizar um partido de sustentação à candidatura de Botelho à prefeitura, já que o União Brasil poderá descarta-lo nos próximos dias, como não deu certo, vou continuar onde estou", acrescentou.

Sobre Botelho, Júlio reforçou que a decisão cabe ao presidente regional do União Brasil, Mauro Mendes. A resposta se o deputado será o candidato do partido ou não, deve sair nos próximos dias. Por enquanto, a tendência é de que Mauro cumpra a promessa de lançar o afilhado político, Fábio Garcia, atual chefe da Casa Civil.

Confirmando sua desfiliação, Botelho terá que escolher alguns dos inúmeros convites recebidos, como do PP, PSB, PSDB e Podemos. Até início do ano, o caminho mais certo era o PSD, do ministro Carlos Fávaro (Agricultura), mas agora, o deputado, em caso de filiação, terá que disputar a indicação ao Alencastro com os nomes defendidos pelos partidos que integram a federação PT, PV e PCdoB. São eles: Lúdio Cabral e Rosa Neide, do PT, e o vice-prefeito José Roberto Stopa (PV).
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