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'NÃO PRECISAVA'

Mauro questiona revolta de entidades contra a inclusão da Famato no Fethab: 'não vejo motivos para briga'

25 Mar 2024 - 14:09

Da Redação - Rafael Machado/ Do Local - Max Aguiar

Foto: Christiano Antonucci/Secom-MT

Mauro questiona revolta de entidades contra a inclusão da Famato no Fethab: 'não vejo motivos para briga'
O governador Mauro Mendes (União) disse que não vê motivo para entidades do agronegócio estarem aborrecidas com o projeto de lei que prevê a destinação de parte do Fethab para a Federação da Agricultura e Pecuária (Famato).


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Mauro destacou que a medida não vai mexer no recurso que o governo usa para fazer investimentos nas áreas de infraestrutura, logística e habitação populacional, mas sim na parcela que é destinado às associações e instituições ligadas ao agronegócio, como Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa).

“O Fethab que vem para o Governo e vai para as prefeituras, não está se mexendo. Está mexendo em uma parcela da arrecadação que ia só para Aprosoja e para AMPA, agora está indo um pedaço para área de assistência, está indo um pedaço para o desenvolvimento da imagem e para potencializar a atração de investimento do Estado de Mato Grosso e um pedacinho pequeno indo para a Famato, que é o grande representante sindicalmente falando do setor do agronegócio de Mato Grosso”, justificou.

O projeto do governo enviado à Assembleia Legislativa chegou a revoltar a Aprosoja. As entidades pontuaram que o pleito da Famato é inoportuno, uma vez que foi apresentado sem qualquer prévia comunicação e discussão com as representantes das cadeias produtivas titulares dos recursos do Fethab. Questionaram que na reunião da Frente Parlamentar da Agropecuária, em 20 de fevereiro, o presidente da Famato, Vilmondes Sebastião Tomain, ficou calado e não tratou sobre o pleito.

Além disso, a carta afirmou que a Famato poderia aguardar o julgamento de ações de constitucionalidade, na Justiça, para apresentar o pedido.

A discussão sobre o tema está em tramitação na Assembleia Legislativa. O projeto foi aprovado em primeiro turno. No entanto, após a repercussão negativa, os deputados decidiram retirar a matéria da pauta de votação da última semana.
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