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PRAZO DE 120 DIAS

Solução escolhida para o Portão do Inferno evita bloqueio total da MT-251 durante as obras, garante Mauro

28 Mar 2024 - 16:49

Da Redação - Rafael Machado / Do Local - Mayara Campos

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Governador Mauro Mendes ao lado dos secretários Fábio Garcia (Casa Civil) e Marcelo Oliveira (Sinfra)

Governador Mauro Mendes ao lado dos secretários Fábio Garcia (Casa Civil) e Marcelo Oliveira (Sinfra)

O governador Mauro Mendes (União) afirmou que a solução técnica escolhida pela Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Sinfra) para a região do Portão do Inferno, em Chapada dos Guimarães, garante a não necessidade do bloqueio total da MT-251, mesmo durante as obras de retaludamento e contrução de um novo traçado da pista.


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A obra tem previsão de ocorrer em 120 dias, prazo que começa a ser contado cinco dias após a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) receber a outorga do Ibama para emitir a licença ambiental das intervenções na região.

"Essa solução visa um retaludamento, ou seja, um corte daquele morro, afastando a estrada atual 10 metros para dentro (distante da encosta). Dentre todas as alternativas que existiam, cerca de dez, foi a proposta que apresentou a melhor solução de engenharia, com o menor prazo de execução (120 dias) e custo. Permite ainda que durante a execução nós não tenhamos a necessidade de bloqueio total da rodovia", explicou, durante coletiva nesta quinta-feira (28).

De acordo com Mauro, durante os trabalhos, o bloqueio necessário será das 7h até as 16h30; com o tráfego sendo liberado no fim de semana.

Neste período, o trânsito ainda deve continuar funcionando no esquema de pare e siga, como forma de evitar acidentes e preservar a estrutura do viaduto. No entanto, as medidas podem ser reavaliadas a medida em que a obra for evoluindo.

"A partir de uma evolução da obra, nós poderemos eliminar o sistema pare e siga, mesmo nos momentos de chuva. Foi a solução que apresentou a melhor performance, já fizemos uma contratação emergencial, contratamos a empresa, demos a ordem de serviço para iniciar as obras, cinco dias após o ICMBio e o Ibama autorizarem a licença ambiental", afirmou.

“A operação pare e siga vai continuar porque ainda existe risco a desmoronamento. Ao iniciar o trabalho, quando a gente conseguir eliminar uma parte do morro, talvez um ou dois meses depois, vai depender do desempenho e de algumas características que só quando iniciar vamos saber, já libera praticamente o trânsito e o pare e siga já acaba completamente”, acrescentou.

A empresa Lotufo Engenharia e Construções LTDA foi contrata, sem processo de licitação, para executar o serviço, no valor de R$ 29,5 milhões.

Pare e siga

A operação pare e siga ocorre desde os primeiros deslizamentos de terra que aconteceram em dezembro ano passado. O governo publicou um decreto limitando apenas veículos leves a trafegar pela região para evitar possíveis problemas.
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