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Terça-feira, 07 de maio de 2024

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Janaina diz que reprovação de contas de Emanuel é irreversível e compara situação política com a de Taques

Foto: Jardel Silva/Assessoria

Janaina diz que reprovação de contas de Emanuel é irreversível e compara situação política com a de Taques
A deputada estadual Janaina Riva (MDB) disse que a reprovação das contas de governo de seu “colega” de partido, o prefeito Emanuel Pinheiro, na Câmara de Vereadores, é um caminho natural devido à situação caótica da capital.


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Ela ressaltou que as denúncias apresentadas durante a gestão de Emanuel foram muito graves e, por isso, os olhos da população se voltam ao Legislativo no aguardo de um posicionamento mais duro diante das operações policiais, afastamentos e intervenções.

“Temos algumas pesquisas internas de avaliação, inclusive saíram algumas pesquisas nacionais, onde Cuiabá é considerada a primeira, em alguns casos a segunda, pior capital para se viver no Brasil. Isso é o reflexo disso, por isso, a pressão da sociedade sobre os vereadores que, mesmo aqueles que estiveram na base do prefeito, continuaram”, ressaltou.

Janaina ainda comparou a atual situação do prefeito com o último ano de gestão do ex-governador Pedro Taques, em que atuou como oposição. Ela relembrou que a sustentação de Taques na Assembleia caiu em ano eleitoral porque a maioria dos seus colegas não queriam perder o desprestígio da sociedade.

“A gente já viu isso lá atrás com o ex-governador Pedro Taques, que tinha também uma base de 21 deputados e na véspera da eleição se viu ali com praticamente cinco, seis deputados e o restante todo se tornou oposição. Então, acho que essa reprovação é natural por conta da situação de Cuiabá”, reforçou.

O presidente da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária da Câmara de Cuiabá, vereador Demilson Nogueira (PP), disse que o prefeito tem até sexta-feira (26) para apresentar defesa contra o relatório em que pede a rejeição de suas contas de governo de 2022.

O processo que deveria ter sido concluído no início do mês foi postergado devido aos recursos que o prefeito protocolou no Tribunal de Contas do Estado (TCE), pedindo a reanálise do processo, todos foram negados. Para dar fim a situação, Demilson comentou que o prazo volta a ser estabelecido pela comissão com a expectativa que o assunto seja concluído no legislativo até a próxima semana.
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