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Sábado, 15 de junho de 2024

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POR TEMPO INDETERMINADO

Restaurante Universitário pode ter contrato suspenso e fechar as portas por conta de greve na UFMT

Foto: Olhar Direto

Restaurante Universitário pode ter contrato suspenso e fechar as portas por conta de greve na UFMT
A greve dos professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), iniciada nesta segunda-feira (20), segue por tempo indeterminado e pode afetar o funcionamento do Restaurante Universitário (RU) do Campus de Cuiabá.


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De acordo com informações divulgadas pelo RU, se a paralisação continuar além do dia 14 de junho, existe a possibilidade de interrupção dos serviços.

"A suspensão das atividades acadêmicas devido à greve dos docentes pode resultar em uma drástica redução no número de refeições fornecidas pelo RU. Isso pode causar um desequilíbrio econômico-financeiro que leve à suspensão temporária do contrato com a empresa terceirizada. Caso essa redução no atendimento se confirme e a greve ultrapasse o dia 14 de junho, existe a possibilidade de o RU não conseguir continuar operando", diz trecho de nota divulgada no instagram.

Atualmente, o valor praticado para o almoço e jantar é de R$ 2,50. Já o café da manhã sai por R$ 1,50. 

Ainda segundo a nota, caso a situação permaneça, a Pró-reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) deverá publicar as alternastivas disponíveis para manutenção da assistência à alimentação.

Greve

O corpo docente da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) decretou greve geral por tempo indeterminado após uma reunião realizada na última sexta-feira (17). A suspensão das atividades em todas os campus federais foi determinada por maioria.

Ao todo foram 216 votos para a greve geral, 90 votos contra a suspensão e três abstenções. Foi estabelecido o prazo de 72 horas para que a reitoria seja comunicada, sendo assim, as aulas foram interrompidas na segunda-feira (20).

Os técnicos administrativos da UFMT já estão em greve, em prol da reestruturação da carreira e por melhores condições de trabalho. A paralisação iniciou no dia 14 de março após meses de negociação sem sucesso com o governo federal. Os trabalhadores reivindicam a recomposição salarial e argumentam que a defasagem passa de 50%, uma vez que nem mesmo a recomposição da inflação vinha sendo paga.
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