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Terça-feira, 21 de maio de 2024

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NÃO BASTA VENCER

Tucano diz que governo sofre com “síndrome de Dresden”

Ao comparar a eleição de 2002 com o bombardeamento de Dresden, ocorrido em fevereiro de 1945, o fundador e ex-presidente do PSDB-MT, Paulo Ronan, critica o atual governo por sofrer do que ele chama de “síndrome de Dresden”. “Quando o vitorioso não se contenta com a vitória e quer destruir o perdedor”, descreveu.


“Não bastou vencer o PSDB, eles quiseram rasgar o PSDB, destruir a reputação do PSDB e do ex-governador Dante de Oliveira (já falecido), mas lutamos. O PSDB é um partido de ideias e daqui a 300 anos o PSDB vai estar numa eleição”, declarou durante sessão solene de comemoração de 21 anos do partido em Mato Grosso realizada na sexta-feira (27).

Ronan lembrou ainda que apesar do “holocausto” em Dresden, em que mais de 300 mil pessoas morreram, a cidade se transformou atualmente num centro cultural e tecnológico da Alemanha, enquanto a capital, Berlim, é apenas um aglomerado de hippies. Com esta comparação, o tucano enfatizou que o PSDB deverá retornar ao poder ainda mais forte.

Paulo Ronan fez um retrospecto das dificuldades enfrentadas por ele para montar a sigla tucana em Mato Grosso em 1988 e lembrou que com a ajuda do atual secretário municipal de Saúde, Luiz Soares, conseguiu em 1990 consolidar o PSDB no estado.

Bombardeio de Dresden

O fato histórico ocorreu no fim da Segunda Guerra Mundial, 12 semanas antes da rendição das Forças Armadas da Alemanha Nazista e continua sendo uma das mais controversas ações dos Aliados. As informações foram retiradas do site Wikipédia.

Um total de 1.300 bombardeiros lançaram mais de 3.900 toneladas de bombas altamente explosivas e dispositivos incendiários em quatro vagas, destruindo 13 km² da capital barroca do estado alemão da Saxônia e causando uma tempestade de fogo que consumiu o centro da cidade. Não há precisão no número de mortos, mas estima-se que mais de 300 mil pessoas morreram no chamado "holocausto de Dresden".

Os aliados descreveram a operação como o bombardeio justificado de um alvo militar e industrial, o qual era um grande centro ferroviário de transporte e comunicação, sediando 110 fábricas e 50.000 trabalhadores em apoio ao esforço alemão de guerra.

Em 1945, Dresden não era nenhum ponto militar. Não existiam bases militares em Dresden, não era nenhum local estratégico, não existia indústria pesada, não tinha defesas aéreas e nem centros de comunicação importantes. Enfim, nada que justificasse o ataque.

As ondas de bombardeios em Dresden continuam a ser incluídas entre os piores exemplos de sofrimento civil causado por bombardeio estratégico, e tornou-se uma das causes célebres morais da Segunda Guerra Mundial.
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