Entre os sofistas, bajuladores e falaciosos deveria pelo menos haver um pouco de dedução spnozista. Basta lembrar o discurso do governador Blairo Maggi durante a posse do atual secretário de Comunicação do Estado, Osmar Carvalho, que antes comandava a Secretaria de Comunicação na Assembléia Legislativa de Mato Grosso. Um astuto Maggi encontrou um jeito simples e claro de elogiar o novo secretário e enaltecê-lo durante discurso. Bem humorado, Maggi disparou: "Eu dizia ao (Eumar) Novacki que a Assembleia tem muito menos obras que nós e aparece mais. Disse a ele que isso só podia ser fruto de uma comunicação muito boa!". E Maggi tem razão. Simpatia, devoção moral e eficiência são marcas indeléveis de Osmar Carvalho, além de uma humildade nata. Habilidades que faltam para alguns falaciosos, puxa sacos e pernetas da ordem moral palaciana em voga. Maggi foi dedutivo ao perceber que, mesmo com todas as suas obras e feitos e ser considerado como um dos melhores governadores da história de Mato Grosso, sua comunicação era menos eficiente do que a da AL. Deveria o governador aprofundar em sua dedução analítica, sem precisar usar a racionalidade de Baruch Spinoza, um dos grandes mestres da racionalidade prática, da dedução lógica e da ética.
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