Sindicalista não costuma usar gravata para não se igualar ao patrão, pelo menos na vestimenta. Mas em Brasília há um fenômeno, no mímimo, pecualiar. O acesso ao Salão Verde, espaço nobre da Câmara Federal, ao lado do plenário, só é permitida a quem estiver com a indumentária social, isto é, terno e gravata.
Sindicalista não costuma usar gravata para não se igualar ao patrão, pelo menos na vestimenta. Mas em Brasília há um fenômeno, no mímimo, pecualiar. O acesso ao Salão Verde, espaço nobre da Câmara Federal, ao lado do plenário, só é permitida a quem estiver com a indumentária social, isto é, terno e gravata. Camiseta e sandália, nem pensar. Pois não é que os sindicalistas da Forças Sindical criaram um uniforme para burlar esta exigência. Manifestantes que protestam pela aprovação da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais têm livre acesso ao Salão Verde. Eles vestem terno azul e uma travata laranja nas cores da Força Sindical, que banca toda a movimentação.
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